Seguem as últimas 5 perguntas sobre a vida fora do seminário e do claustro.
16- Você sente receio de dizer que foi seminarista?
De forma alguma!
17- Por quê?
Tenho orgulho de mostrar a todos que a vida me deu a oportunidade de um dia conhecer o caminho correto para o uso da minha consciência para o bem, sobre a cultura completa que recebi no seminário de forma tranquila e saudável. Ainda sugiro às pessoas que, se for o caso, não percam essa oportunidade.
18- O fato de você ter sido seminarista, não lhe trouxe certo complexo em algum setor de sua vida?
Muito ao contrário. Apesar de ter vivido em um mundo totalmente diferente, a receptividade foi muito grande quando as pessoas tiveram conhecimento da minha origem seminarista e o emprego tornou-se até mais fácil quando tomei maior conhecimento daqueles detalhes, como datilografia, cheques e faturas que não conheci no seminário.
19- O que você acha que deve ser mudado em sua vida ou no ambiente em que você vive, para que não sinta falta de adaptação?
O pensamento, o modo de pensar! Esse é o melhor caminho para quem muda. Conhecer o novo modo de vida, as pessoas à sua volta, pensar também os pensamentos delas e usar a bagagem rica adquirida.
20- Qual o conselho que você daria ao seminarista que vai sair do seminário?
Ao seminarista que vai deixar o seminário, sugiro que procure, antes de tudo, o seu pároco. Demonstre para sua família que aqueles anos na instituição eclesiástica foram muito importantes para uma formação sadia e desempenho de grande responsabilidade naquele lar. Por fim, felizmente existem os contatos com os colegas que, também egressos, hoje compartilham do mesmo modo de vida. No nosso caso, existe a UNESER, o sites redentoristas e nosso apreciado BLOG!
Antônio Ierárdi Neto
Então, amigos e colegas....Vamos entrar no diálogo? Coragem!
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