CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA APARECIDA NA VOZ DO PADRE VITOR COELHO CSsR

Ó MARIA SANTÍSSIMA, PELOS MÉRITOS DO SENHOR JESUS CRISTO QUE EM VOSSA IMAGEM MILAGROSA DE APARECIDA ESPALHAIS INÚMEROS BENEFÍCIOS SOBRE O BRASIL, EU, EMBORA INDIGNO DE PERTENCER AO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS, MAS DESEJANDO PARTICIPAR DOS BENEFÍCIOS DA VOSSA MISERICÓRDIA, PROSTRADO A VOSSOS PÉS, CONSAGRO-VOS O ENTENDIMENTO, PARA QUE SEMPRE PENSE NO AMOR QUE MERECEIS. CONSAGRO-VOS A LÍNGUA, PARA QUE SEMPRE VOS LOUVE E PROPAGUE A VOSSA DEVOÇÃO.CONSAGRO-VOS O CORAÇÃO, PARA QUE, DEPOIS DE DEUS, VOS AME SOBRE TODAS AS COUSAS.RECEBEI-NOS, Ó RAINHA INCOMPARÁVEL, QUE NOSSO CRISTO CRUCIFICADO DEU-NOS POR MÃE, NO DITOSO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS. ACOLHEI-NOS DEBAIXO DA VOSSA PROTEÇÃO. SOCORREI-NOS EM NOSSAS NECESSIDADES ESPIRITUAIS E TEMPORAIS E, SOBRETUDO, NA HORA DA NOSSA MORTE. ABENÇOAI-NOS Ó MÃE CELESTIAL, E COM VOSSA PODEROSA INTERCESSÃO FORTALECEI-NOS EM NOSSA FRAQUEZA, A FIM DE QUE, SERVINDO-VOS FIELMENTE NESTA VIDA, POSSAMOS LOUVAR-VOS, AMAR-VOS E RENDER-VOS GRAÇAS NO CÉU, POR TODA A ETERNIDADE. ASSIM SEJA! ...PELA INTERCESSÃO DE NOSSA SENHORA APARECIDA, RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL, A BÊNÇÃO DE DEUS ONIPOTENTE, PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO, DESÇA SOBRE VÓS E PERMANEÇA SEMPRE.AMÉM!

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5 de agosto de 2009

RELIGIÃO TAMBÉM SE APRENDE - COMPORTAMENTO -5 - PADRE LIBÁRDI


PADRE HÉLIO DE PESSATO LIBÁRDI CSsR



De quem é o supérfluo?


Há palavras que quase nunca aparecem em nosso vocabulário diário. Por isso mesmo não nos preocupa a palavra e às vezes também a prática. Quanta gente esbanja, gasta, desperdiça e não se preocupa, porque sobra dinheiro.

O supérfluo é tudo aquilo que vai além da nossa necessidade básica a uma vida digna. Vai muito bem um café da manhã com pouca coisa na mesa, mas sempre gostamos de acrescentar o supérfluo: manteiga, ovos, presunto, queijo, compotas, sucos, frutas etc. Estamos muito bem, mas precisamos reformar nossa casa, trocar os móveis e comprar uma quantidade de badulaques para entupir armários e prateleiras.

No fundo, o supérfluo é o abuso dos bens; enquanto uns não possuem aquilo que é básico a uma vida digna e que lhe permita crescer e ter acesso ao necessário, outros realmente nadam no consumismo, na abundância, no luxo, no exagero.

O fenômeno da exclusão nasce da ganância do ter, do exagero do usar. E que direito temos a tudo isso? A simples desculpa de que tudo é fruto do trabalho não convence, porque há tanta gente trabalhando e não consegue nem o salário digno. Dizer que é fruto só do trabalho é uma ingenuidade, e mais ingenuidade é querer que acreditemos nisso.

É certo que algumas pessoas têm mais capacidade de administrar, de governar, de exercer uma atividade mais rentosa. São capazes de ver o conjunto dos problemas, a diversidade de pessoas e recursos em vista de certos projetos. São dotadas de energia e capacidade de dinamizar os outros. São mais preparadas e mais capacitadas para o trabalho.

Mas é certo também que tudo isso é dom de Deus, como dom de Deus o mundo, a vida que está em cada um. Essa é a razão fundamental para que alguém perceba que tudo é dom de Deus, por isso mesmo tudo que a vida produz, produz para a humanidade.

Esta é a doutrina da Igreja: todos os bens possuem uma destinação social. O direito à vida nos dá o direito de usar aquilo que é necessário para mantê-la e desenvolve-la, mas não dá o direito ao supérfluo. O mundo não é nosso, o que produzimos é de todos. Temos direito ao essencial para viver dignamente.

Aqui não vale a desculpa de que as pessoas não trabalham, não produzem. As chagas da humanidade são nossas chagas e o resultado do consumo do supérfluo vai ter o preço da exclusão e da violência. A ganância para se ter mais produz a escravidão, a opressão e a manipulação do outro em nosso favor.

Podemos continuar pensando diferente da Igreja e até levar a sociedade em direção oposta ao evangelho, mas tenhamos a certeza de que vamos colher as desgraças que semeamos na ganância. O supérfluo não é nosso, é dos pobres.

Pe. Hélio Libardi, C.Ss.R.
http://www.redemptor.com.br
EDITORA SANTUÁRIO

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