CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA APARECIDA NA VOZ DO PADRE VITOR COELHO CSsR

Ó MARIA SANTÍSSIMA, PELOS MÉRITOS DO SENHOR JESUS CRISTO QUE EM VOSSA IMAGEM MILAGROSA DE APARECIDA ESPALHAIS INÚMEROS BENEFÍCIOS SOBRE O BRASIL, EU, EMBORA INDIGNO DE PERTENCER AO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS, MAS DESEJANDO PARTICIPAR DOS BENEFÍCIOS DA VOSSA MISERICÓRDIA, PROSTRADO A VOSSOS PÉS, CONSAGRO-VOS O ENTENDIMENTO, PARA QUE SEMPRE PENSE NO AMOR QUE MERECEIS. CONSAGRO-VOS A LÍNGUA, PARA QUE SEMPRE VOS LOUVE E PROPAGUE A VOSSA DEVOÇÃO.CONSAGRO-VOS O CORAÇÃO, PARA QUE, DEPOIS DE DEUS, VOS AME SOBRE TODAS AS COUSAS.RECEBEI-NOS, Ó RAINHA INCOMPARÁVEL, QUE NOSSO CRISTO CRUCIFICADO DEU-NOS POR MÃE, NO DITOSO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS. ACOLHEI-NOS DEBAIXO DA VOSSA PROTEÇÃO. SOCORREI-NOS EM NOSSAS NECESSIDADES ESPIRITUAIS E TEMPORAIS E, SOBRETUDO, NA HORA DA NOSSA MORTE. ABENÇOAI-NOS Ó MÃE CELESTIAL, E COM VOSSA PODEROSA INTERCESSÃO FORTALECEI-NOS EM NOSSA FRAQUEZA, A FIM DE QUE, SERVINDO-VOS FIELMENTE NESTA VIDA, POSSAMOS LOUVAR-VOS, AMAR-VOS E RENDER-VOS GRAÇAS NO CÉU, POR TODA A ETERNIDADE. ASSIM SEJA! ...PELA INTERCESSÃO DE NOSSA SENHORA APARECIDA, RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL, A BÊNÇÃO DE DEUS ONIPOTENTE, PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO, DESÇA SOBRE VÓS E PERMANEÇA SEMPRE.AMÉM!

ATUALIZAÇÃO



Em breve atualizaremos essa página.
Por enquanto, para acompanhar as atividades da UNESER, acesse nosso site: www.uneser.com.br

Agradecidos
PRÓXIMOS EVENTOS (Todos estão convidados)


II ENESER VIRTUAL
Dias 23, 24 e 25 de julho de 2021

II ERESER SACRAMENTO
Dias 28 e29de agosto de 2021






SOM NO BLOG

QUANDO QUISER ASSISTIR ALGUM VÍDEO DO BLOG, VÁ ATÉ À "RÁDIO UNESER INTERATIVA" (caixa à direita do blog) E CLIQUE NO BOTÃO DE PAUSA (II).
APÓS ASSISTIR O VÍDEO, CLIQUE NO MESMO BOTÃO (PLAY) PARA CONTINUAR OUVINDO A RÁDIO.

6 de agosto de 2009

O ESCRITOR É TAMBÉM EXCRETOR

O ESCRITOR É TAMBÉM EXCRETOR

CAVALCANTI, Afonso de Sousa, Professor de Filosofia e Sociologia da FAFIMAN. E-mail: afonsoc3@hotmail.com
Comunicação oral

Resumo

Introdução: Alguns pensadores afirmam que “Escrever é um dom”; “Escrever é vocação”; “Para escrever é preciso inspiração”. Muitas pessoas procuram profissionais de renome para testar a qualidade de seus escritos. Possivelmente elas mesmas já podem ter a resposta, basta que elas se certifiquem do quanto lêem e do tempo que gastam pensando para definir e conceituar sobre o que escrevem. Objetivos: Desenvolver hábitos para exorcizar os fantasmas do medo de não saber expressar seus pensamentos. Material e método: o estudo analisa ORLANDI, Eni Puccinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. S. Paulo: Brasiliense, 1983; TÁVOLA, Artur da. Jornal O GLOBO, de 28/02/1999; PERES, Marcolino Suely. Comunicação e expressão e literatura IV. INSEP, 2006. Para eles, o professor precisa cultivar a compaixão pelos futuros escritores. Ensinam que “A inclusão do excluído, ou a inclusão do outro”, precisam ser encaradas com seriedade. Discussão: Escrever com qualidade consiste em utilizar-se de definições e conceitos e produzir o texto. Depois, deixar o texto descansar. A pressa para revisar o texto deve ser deixada de lado. A correção do texto precisa ser implacável, sem dó, sem medo e ressentimento. Arranque da antiga escrita o que não agrada por não especificar, discernir e facilitar a compreensão daquilo que está sendo dito. O tempo para corrigir não importa. Pode levar dias, meses, anos. Busca-se libertar-se para a ordem, a sensibilidade e o entendimento. Conclusão: qualquer pessoa, não importa a profissão assumida ou a simples função que ocupa temporariamente: esta tem necessidade em dominar bem algumas boas formas de comunicação. Ao relacionar-se com os outros, passando-lhes suas mensagens escritas ou orais, é que o escritor perceberá que ler e ler atentamente, é muito importante para falar e escrever. É no momento de colher resultados que o leitor e o excretor são o escritor. A presença de espírito, por ter a coragem de afastar os fantasmas - a preguiça de ler, a busca constante do aperfeiçoamento - fará surgir a humildade intelectual e abrirá a mente do escritor que soube excretar os negativos para a boa expressão, não importa por quais gêneros textuais e orais use. Palavras-chave: Escritor e excretor. Dom e conquista. Comunicação e resultado.

O ESCRITOR É TAMBÉM EXCRETOR.

CAVALCANTI, Afonso de Sousa, Professor de Filosofia e Sociologia da FAFIMAN. E-mail: afonsoc3@hotmail.com

1. Introdução
Aprende-se que um profissional não nasce feito, apesar de que alguns pensadores defenderem que o ser humano é portador de potencialidades inatas, da forma como ensinou Aristóteles, dizendo que algumas pessoas nascem com potencialidades diferenciadas, tais como: os dons para a música, a dança, a pintura, a escultura, o atletismo, o esporte etc. Alguns pensadores afirmam que “Escrever é um dom”; “Escrever é vocação”; “Para escrever é preciso inspiração”. Muitas pessoas procuram profissionais de renome para testar a qualidade de seus escritos. Possivelmente elas mesmas já podem ter a resposta, basta que elas se certifiquem do quanto lêem e do tempo que gastam pensando para definir e conceituar sobre o que escrevem. Desta forma, o presente estudo quer dialogar a respeito de diversas questões sobre as atividades de quem escreve. Diversos são os questionamentos que surgem nas salas de aula e nos ambientes onde se dialoga a respeito do fazer escritor. Em tais estudos podem ser questionados: o texto como produto e o texto como processo; o conhecimento dos professores que orientam os aprendizes para que desenvolvam a capacidade de pensar, de coordenar suas idéias e de elaborar um texto; o tempo necessário para a produção de um texto: da observação sobre a matéria, da abstração das idéias, da materialização das idéias que serão postas no papel, do tempo necessário para que o texto descanse e possa ser reescrito; a parceria entre aquele que extrai das fontes as idéias com aquele(s) que intermedeiam a escritura e re-escritura dos textos.

A produção de texto é o resultado do discernimento e da sensibilidade sobre o objeto.

Para que o sujeito produza um texto como este que será exposto abaixo, é necessário que o mesmo vasculhe elementos materiais e espirituais. Para tanto, a natureza humana é pródiga em experimentar os bens materiais e espirituais.
A verdadeira prodigalidade está naquilo que Kant chamou de princípios racionais apriorísticos e também de princípios empíricos a posteriori. São dois conceitos necessários para que se tenha o discernimento entre razão e fé. A lógica entre razão e fé ou entre fé e razão proporciona debates importantes, especificamente para aqueles que procuram o embasamento na espiritualidade, embora dando ênfase aos princípios materiais. Afastar-se da espiritualidade, da reserva exclusiva da metafísica, é mergulhar-se de cabeça para baixo, rumo ao centro da matéria. É desprezar o caminho da espiritualidade. É necessário analisar alguns conceitos, tais como verificamos nos princípios racionais apriorísticos e percebermos que os filósofos racionalistas (citam-se de passagem: Aristóteles, Agostinho e Tomás de Aquino) definem com clareza que a espécie humana é detentora de potencialidades naturais inatas. Para ficar mais próximo do leitor este conceito, digamos que o homem é detentor de talentos naturais que não são frutos das experiências. Tais talentos, afirmam eles, são considerados dons que a criatura humana recebeu de seu Criador. Para confirmar isto, observa-se o que afirmou Aristóteles:
A sensibilidade não é redutível à simples alma vegetativa e ao princípio da nutrição, contendo um plus que não pode ser explicado senão introduzindo-se ulteriormente o princípio da alma sensitiva, assim também o pensamento e as operações a ele ligadas, como a escolha racional, são irredutíveis à vida sensitiva e à sensibilidade, contendo um plus que só pode ser explicado introduzindo-se ulteriormente outro princípio: o da alma racional. ... Por si mesma, a inteligência é capacidade e potência de conhecer as formas puras; por seu turno, as formas estão contidas em potência nas sensações e nas imagens da fantasia ( REALE e ANTISERI, 1991, V. I. p. 201).
Não podemos nos esquecer de que Aristóteles ensina que o intelecto vem de fora. Mesmo vindo de fora, “ele permanece na alma durante toda a vida do homem. A afirmação de que ‘vem de fora’ significa que ele é irredutível ao corpo por sua natureza intrínseca e que, portanto, é transcendente ao sensível” (REALE e ANTISERI, 1991, V. I.. p. 202). Por ser assim, o homem possui algo a mais que a dimensão corpórea. Existe na pessoa humana uma dimensão meta-empírica, supra-sensível, a espiritualidade. Com esta dimensão espiritual, o ser humano tem em si o divino. Não é à toa que Agostinho filosofa com profundidade, não mais sobre o homem corpóreo, o sensível, o redutível à morte física. Ele afirma que
(...) o homem interior é a imagem de Deus e da Trindade. ... Eis uma das passagens mais significativas a esse respeito, extraída da Cidade de Deus: ‘Embora não sejamos iguais a Deus, estando aliás infinitamente distantes dele, no entanto, como, entre as suas obras, somos aquela que mais se aproxima de sua natureza, reconhecemos em nós mesmos a imagem de Deus, ou seja, da Santíssima Trindade, imagem que ainda deve ser aperfeiçoada para aproximar-se sempre mais dele’ (REALE e ANTISERI, 1991, V. I. p. 439).
Para Agostinho, a interioridade é o que tratamos anteriormente, quando afirmamos que existe algo de inato no homem. O inato corresponde exatamente à condição que Deus nos Deu de sermos semelhantes a ele. Isto fica muito claro em Gen 1, 26, na afirmação do “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança.”
Para refletirmos sobre esta possibilidade da espiritualidade, mergulhemos nosso olhar em Lucas 26, 19-31. Trata-se do ensinamento da solidariedade, da partilha dos bens materiais. A insensibilidade do rico em não observar a fome e a miséria de Lázaro representa a falta de racionalidade. O rico não conseguia enxergar a necessidade de Lázaro porque possuía a cegueira moral, ou seja, a arrogância ostentada por suas riquezas materiais. Por ser extremamente materialista não vibrava nele a sensibilidade espiritual. O lado divino dele estava adormecido.
Vejamos o texto de Lucas 16, 19-31, ao pé da letra:
Havia um homem rico que se vestia com roupas finas e elegantes e fazia festas esplêndidas todos os dias. Um pobre, chamado Lázaro, cheio de feridas, estava no chão, à porta do rico. Ele queria matar a fome com as sobras que caíam da mesa do rico. E, além disso, vinham os cachorros lamber suas feridas (BIBLIA DE JERUSALÉM. Lc 16, 19-21, p. 1961).
A descrição do evangelista retrata de um lado o apego aos bens materiais e de outro a miséria social que é causada pela má distribuição de rendas que tem garantia nas leis civis. São dois atores: o rico e o pobre. Ambos ocupam o palco do mundo. Ambos são vistos por multidões inteiras que muitas vezes não sabem distinguir as desigualdades sociais. O rico, quase sempre aplaudido, está no topo do mundo ordenando que tudo seja feito conforme o desejo dos que ostentam as riquezas. Lázaro é a figura do pobre que é acanhado, ignorante e medroso. Representa multidões inteiras que ficam à margem da pirâmide social. Sua aparência física é desprezível, até mesmo porque cheira mal e é tido por muita gente como um imprestável, mendigo que só serve para morrer.
A vida terrena passa. Também passam os sofrimentos e os prazeres. O evangelista separa a vida terrena da vida espiritual. É profundo em seu ensinamento de forma a resgatar o rico e o pobre na eternidade. Diz o evangelista:
Na região dos mortos, no meio dos tormentos, o rico levantou os olhos e viu de longe a Abraão, com Lázaro a seu lado. Então gritou: ‘Pai Abraão, tende piedade de mim! Manda Lázaro molhar a ponta do dedo para me refrescar a língua, porque sofro muito nestas chamas.’ Mas Abraão respondeu: ‘Filho, lembra-te que tu recebeste teus bens durante a vida e Lázaro, por sua vez, os males. Agora, porém, ele encontra aqui consolo e tu és atormentado. E, além disso, há um grande abismo entre nós; por mais que alguém desejasse, não poderia passar daqui para junto de vós, e nem os daí poderiam atravessar até nós ‘(BIBLIA DE JERUSALÉM. Lc 16, 23-26, p. 1962).
O palco do diálogo é outro, é a dimensão do transcendente. Os atores são os mesmos, embora agora, intermediados por um juiz, Abraão. O rico está atormentado, digamos que aniquilado. Sua aniquilação é fruto de seu egoísmo, da avareza, do apego demasiado ao luxo e aos prazeres mundanos. O rico caiu no Inferno que é a aniquilação em vida daqueles que não sabem utilizar-se do potencial do entendimento e da sensibilidade. A aniquilação do rico não está simplesmente no fato deste vestir-se de roupas finas e de fazer festas. O erro dele não foi o de ter um comportamento meio (como usar roupas finas e fazer festas diárias), mas sim a condição de fazer uso indevido de bens que também são do pobre, daí o apego material, daí a vaidade e a avareza. Em outra dimensão estava Lázaro que se libertou da matéria e soube suportar as dificuldades sociais a ele impostas. Este Lázaro não é um pobre acomodado que não vê a exploração e a espoliação do rico. Ele é um lutador. Pelo simples fato de Lázaro estar ao lado de Abraão, indica que suas ações se pautaram em normas interiores, na dimensão maior da fé em Deus. O pobre acreditou e foi à casa do rico para estimulá-lo a praticar a caridade. Infelizmente os olhos do rico eram tomados por uma forte miopia moral. Seu entendimento estava cristalizado pelas raízes profundas apenas da corporeidade. Infelizmente aquele rico não foi sensibilizado pelo ensinamento daqueles que ensinam como o sujeito deve se educar de forma religiosa, ensinamento este fundamentado neste resumo de Agostinho: o homem interior é a imagem de Deus e da Trindade.
O texto produzido acima é uma demonstração que o sujeito veio para a escola dos escritores para aprender a escrever e não mais irá embora dela. O mesmo tem uma missão de produzir cada vez mais para ela, de forma a ter muitos textos produzidos, textos estes que não passam de verdadeiros processos e que aos poucos serão acordados pelo produtor e seus orientadores.
Conclusão
O produtor de textos percebe que seu trabalho é um processo contínuo. Ao produzir as diversas formas de textos, ele sabe que é o excretor dos mesmos. O sujeito que escreve tem a nítida convicção de que sua tarefa não é só produzir. Em vários momentos da produção, existem aqueles reservados para passar a limpo, eliminando os trechos e idéias que não agradam e os que contêm erros.
Textos, os mais diversos, são produzidos para que haja sintonia entre o que se ensina na escola e o que a escola quer que o leitor e o escritor aprendam. O gênero que relatamos anteriormente é uma forma de texto de pesquisa científica, que exige do escritor aprendizado para escrever e também transmitir novidades. Se a pessoa produziu um texto para o professor ou para outra pessoa qualquer e, aquele a quem o texto foi produzido não der ao produtor o devido valor, haverá ali um forte bloqueio para o produtor. Sendo assim, a escola produz textos para que estes sejam exibidos e valorizados.
Este artigo quer desenvolver hábitos necessários para que aquele que escreve possa exorcizar os fantasmas do medo de não saber expressar seus pensamentos; pretende reconhecer que a pressa prejudica e até faz secar a fonte do escritor. O presente estudo analisa ORLANDI, Eni Puccinelli.A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. S. Paulo: Brasiliense, 1983; TÁVOLA, Artur da. Jornal O GLOBO, de 28/02/1999; PERES, Marcolino Suely. Comunicação e expressão e literatura IV. Apostila do INSEP, 2006. Estes afirmam que o professor precisa cultivar a compaixão pelos futuros escritores. Ensinam que “A inclusão do excluído, ou a inclusão do outro”, precisam ser encaradas com seriedade. Isto implica no cumprimento constante do dever daquele que é instrutor dos vários gêneros da linguagem. A boa prática sobre escrever com qualidade consiste em utilizar-se de definições e conceitos e produzir o texto. Depois, deixar o texto descansar. A pressa para revisar o texto deve ser deixada de lado. A correção do texto precisa ser implacável, sem dó, sem medo e ressentimento. Arranque da antiga escrita o que não agrada por não especificar, discernir e facilitar a compreensão daquilo que está sendo dito. O tempo para corrigir não importa. Pode levar dias, meses, anos. Importa libertar-se para a ordem, a sensibilidade e o entendimento. Qualquer pessoa, não importa a profissão assumida ou a simples função que ocupa temporariamente: esta tem necessidade em dominar bem algumas boas formas de comunicação. Ao relacionar-se com os outros, passando suas mensagens escritas ou orais, é que o escritor perceberá que ler e ler atentamente, é muito importante para falar e escrever. É no momento de colher resultados que o leitor e o excretor são o escritor. A presença de espírito, por ter a coragem de afastar os fantasmas - a preguiça de ler, a busca constante do aperfeiçoamento - fará surgir a humildade intelectual e abrirá a mente do escritor que soube excretar os negativos para a boa expressão, não importa por quais gêneros textuais e orais use.

Referências
A BÍBLIA DE JERUSALÉM. São Paulo: Edições Paulinas, 1985.
ORLANDI, Eni Puccinelli.A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. S. Paulo: Brasiliense, 1983.
PERES, Marcolino Suely. Comunicação e expressão e literatura IV. Apostila do INSEP, 2006.
REALE, Giovanni e ANTISESERI, Dario. História da Filosofia. V. I, II e III. 2 ed. São Paulo: Paulus, 1990.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2002.
TÁVOLA, Artur da. Jornal O GLOBO, de 28/02/1999.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigado por comentar. Sua participação é muito importante para nós. Deixe seu e-mail para podermos lhe contatar.