Na primavera de 1753, Geraldo está indo de Deliceto para Corato.
De longe um agricultor grita por ele. Quando chega perto, pede-lhe que ore ao Senhor, para que o livre dos ratos. Os terríveis ratos que devoram tudo que ele planta.
Geraldo fez um amplo sinal da cruz e logo a roça está cheia de ratos mortos.
Quando está voltando para Deliceto, encontra-se com um rapaz que está procurando um tesouro no bosque de Montemilone.
Geraldo garante que vai ajudá-lo a encontrar o tesouro. Quando já entraram bastante no bosque, o Irmão tira o crucifixo que trazia ao peito, e diz:
— Este é o tesouro dos tesouros, o tesouro que você perdeu há tanto tempo, tesouro que abandonou por um nada!
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