Parabéns a todos os enamorados. Deus, que é Amor, os abençoe a todos.
TRINTA E QUATRO ANOS, E TEM MAIS
(Há pouco mais de um mês, nosso colega Adilson Cunha nos enviou o texto a seguir. E só agora estamos publicando. Por quê? Parece que tem tudo a ver com o dia de hoje, afinal conta a história de um namoro que deu MUITO certo!!!)
Trinta e quatro anos de vida matrimonial já se foram. E foram sóis em abundância. Se conseguíssemos escrever as experiências vividas, somariam alguns livros.
Foram anos de alegrias, de tristezas e de muito desgaste, fruto de uma natureza que apunhala a vida cotidianamente.
E os filhos?
Quando nos mudamos para Pindamonhangaba, cidade adotada para nela viver, eles eram pequenos. O Jacques William tinha apenas cinco meses e o Junior , pouco mais de um ano. Hoje são eles, os netos e as noras. A família cresceu.
Como são bons os tempos hodiernos ! Olhá-los formados. Críticos, mas bem encaminhados.
(clicar na imagem para ampliar!)
Adilson Cunha, sempre Redentorista!
Anos conjugais vividos, em os quais aconteceram muitos fatos, como a compra do terreno e a construção da residência. Economias, trabalho e muito suor foram consumidos.
Deus sempre esteve nos abençoando, apesar das intempéries.
Em mil e novecentos e oitenta e seis veio o diaconato. A imposição das mãos atingiu o casal.
Aconteceu também o casamento dos filhos. Surgiram os netinhos: o Guilherme e o Airton.
Metade desses anos foram dedicados à Pastoral da Criança. Nesse ínterim aprendemos muito e fizemos inúmeras amizades. Foram dias consumidos em proveito de muitos.
Residir em Pindamonhangaba foi singular. Se não fosse o magistério, certamente estaríamos em outras plagas. Foi fruto da liberdade e dos desígnios divinos.
Também fizeram parte da vida, os problemas de saúde. Fomos assolados por eles. Houve também a morte de entes queridos. Ficamos à mercê dessa convivência.
Ao completarmos vinte e cinco anos do sim aos pés do altar, foram celebradas as bodas de prata. Quiçá celebremos a de ouro.
Foram anos amáveis, de benevolências e cortesias, por isso podemos gritar através de todos os vãos: valeu o casamento, como também valeu tudo aquilo que nesses anos aconteceram e o que foi construído.
Que Deus nos abençoe nestes anos que nos restam. E que a Mãe do Céu auxilie-nos e, assim possamos ter uma união duradoura e uma morte feliz.
Adilson e Helena
04/maio/2009
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