A igreja de São Beno oferecia todos os dias três missas solenes, cinco sermões em alemão e polonês, o Ofício de Nossa Senhora, Visitas Comunitárias ao Santíssimo Sacramento, a Via-Sacra, a oração das Vésperas e a Ladainha. Os padres estavam sempre disponíveis para atender confissões, a qualquer hora do dia e da noite.
Preparado para o fracasso
Preparado para o fracasso
Os embates políticos tornaram-se extremamente perigosos. Todos sentiam a vida em perigo. Três bombas atravessaram o teto da igreja, mas não explodiram. Clemente e seus companheiros pregavam a paz, mas foram tratados como “traidores”. Apesar de todo o bem que faziam eram considerados elementos estranhos num país em guerra constante.
Se perseguiram o Mestre...
Daí para frente os redentoristas passaram a ser perseguidos. Vários padres foram assassinados, inclusive Tadeu Huebl. Foram proibidos de pregar, de atender confissões. Até que a 9 de junho de 1808 foi assinado um decreto de expulsão. A igreja de São Beno foi fechada e quarenta redentoristas foram presos.
Depois de algumas semanas, o grupo foi disperso e cada qual foi orientado a voltar para seu país.
Dos mais de vinte anos que o Padre Clemente passou em Varsóvia, quase não teve um momento de paz e nada do que tentou construir permaneceu.
Viena: um novo começo
Em 1808 Clemente voltou a Viena. Passou a trabalhar como capelão em um hospital, cuidando dos muitos soldados feridos. O arcebispo, vendo seu zelo, pediu-lhe que cuidasse de uma pequena igreja italiana.
Em 1813 foi nomeado capelão das Irmãs Ursulinas.
A santidade de Clemente era reconhecida pela devoção com que rezava e pela unção quando celebrava.
Suas pregações surtiam efeito. As pessoas que o ouviam acolhiam a graça da conversão e do crescimento na fé. Era um leão na pregação e um cordeiro no confessionário.
Desafios da grande cidade
Viena era um importante centro cultural. Clemente gostava de entreter-se com os estudantes que, a sós ou em grupo, vinham para sua casa afim de conversar ou pedir conselho. Muitos deles, depois, tornaram-se Redentoristas.
Também em Viena São Clemente encontrou duros obstáculos. Ficou proibido de pregar por certo tempo. Depois foi ameaçado de expulsão porque obedecia orientações do Superior Geral Redentorista que morava em Roma. Mas, para que a expulsão fosse oficializada, o Imperador deveria assiná-la.
Deus tem seus caminhos
Na ocasião, o soberano fez uma peregrinação a Roma e visitou o Papa Pio VII. Ficou então sabendo o quanto Hofbauer era estimado pelas autoridades da Igreja por causa de suas obras. Assim, o Pe. Clemente pôde continuar seu trabalho e obteve licença para uma nova fundação redentorista. Rapidamente novos planos foram feitos. Foi escolhida e restaurada uma igreja para se tornar a primeira fundação redentorista na Áustria.
A hora do calvário
Entretanto, isto haveria de acontecer sem Clemente.
Ele caiu doente no início de março de 1820 e morreu no dia 15 do mesmo mês. Como Moisés na Bíblia, ele conduziu o povo até a Terra Prometida, mas ele próprio não viveu o suficiente para nela entrar. Morreu com a gratificante notícia de que o seu segundo sonho seria realizado.
São Clemente é considerado o segundo fundador dos Redentoristas. Da Europa Central a Congregação difundiu-se pelos outros continentes.
CERESP - CENTRO REDENTORISTA DE ESPIRITUALIDADE SP 2300 – Província Redentorista de São Paulo
Acesse
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Escreva para Secretariado Vocacional Redentorista
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12570-970 – Aparecida – SP
Ligue para (12) 3105-2245
Se perseguiram o Mestre...
Daí para frente os redentoristas passaram a ser perseguidos. Vários padres foram assassinados, inclusive Tadeu Huebl. Foram proibidos de pregar, de atender confissões. Até que a 9 de junho de 1808 foi assinado um decreto de expulsão. A igreja de São Beno foi fechada e quarenta redentoristas foram presos.
Depois de algumas semanas, o grupo foi disperso e cada qual foi orientado a voltar para seu país.
Dos mais de vinte anos que o Padre Clemente passou em Varsóvia, quase não teve um momento de paz e nada do que tentou construir permaneceu.
Viena: um novo começo
Em 1808 Clemente voltou a Viena. Passou a trabalhar como capelão em um hospital, cuidando dos muitos soldados feridos. O arcebispo, vendo seu zelo, pediu-lhe que cuidasse de uma pequena igreja italiana.
Em 1813 foi nomeado capelão das Irmãs Ursulinas.
A santidade de Clemente era reconhecida pela devoção com que rezava e pela unção quando celebrava.
Suas pregações surtiam efeito. As pessoas que o ouviam acolhiam a graça da conversão e do crescimento na fé. Era um leão na pregação e um cordeiro no confessionário.
Desafios da grande cidade
Viena era um importante centro cultural. Clemente gostava de entreter-se com os estudantes que, a sós ou em grupo, vinham para sua casa afim de conversar ou pedir conselho. Muitos deles, depois, tornaram-se Redentoristas.
Também em Viena São Clemente encontrou duros obstáculos. Ficou proibido de pregar por certo tempo. Depois foi ameaçado de expulsão porque obedecia orientações do Superior Geral Redentorista que morava em Roma. Mas, para que a expulsão fosse oficializada, o Imperador deveria assiná-la.
Deus tem seus caminhos
Na ocasião, o soberano fez uma peregrinação a Roma e visitou o Papa Pio VII. Ficou então sabendo o quanto Hofbauer era estimado pelas autoridades da Igreja por causa de suas obras. Assim, o Pe. Clemente pôde continuar seu trabalho e obteve licença para uma nova fundação redentorista. Rapidamente novos planos foram feitos. Foi escolhida e restaurada uma igreja para se tornar a primeira fundação redentorista na Áustria.
A hora do calvário
Entretanto, isto haveria de acontecer sem Clemente.
Ele caiu doente no início de março de 1820 e morreu no dia 15 do mesmo mês. Como Moisés na Bíblia, ele conduziu o povo até a Terra Prometida, mas ele próprio não viveu o suficiente para nela entrar. Morreu com a gratificante notícia de que o seu segundo sonho seria realizado.
São Clemente é considerado o segundo fundador dos Redentoristas. Da Europa Central a Congregação difundiu-se pelos outros continentes.
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