O Retiro Espiritual, como o nome o sugere, é um tempo de retirar-se das ocupações cotidianas, dos nossos ambientes de convivência, das distrações e barulhos do mundo para nos ocuparmos daquilo que Nosso Senhor disse ser o “único necessário” (cfr. Lc. 10,42), a salvação de nossa alma: “Que servirá ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder a sua alma?” (Mt. 16,26).
Neste sentido é que vemos a importância de ter algum tempo de silêncio mais prolongado para refletirmos em nossa salvação.
O Servo de Deus Papa João Paulo II falava sobre a importância de aproveitar o tempo de férias, ou algum feriado prolongado, para dedicar-se mais à vida espiritual. De fato, era o que ele fazia, quando de suas férias de verão: “Neste oásis de tranqüilidade (o Vale de Aosta nos Alpes Italianos), diante do maravilhoso espetáculo da natureza, experimenta-se facilmente como é profícuo o silêncio, um bem hoje cada vez mais raro. As múltiplas oportunidades de relacionamento e de informação que a sociedade moderna oferece, às vezes correm o risco de tirar espaço ao recolhimento, a ponto de tornar as pessoas incapazes de refletir e de rezar. Na realidade, somente no silêncio o homem consegue ouvir no íntimo da consciência a voz de Deus, que verdadeiramente o torna livre. E as férias podem ajudar a descobrir de novo e a cultivar esta indispensável dimensão interior da existência humana” (Oração do Ângelus de 11/07/2004).
Amigos e colegas redentoristas em especial o Staliano, que tal pensarmos algum momento semelhante em época azada?
Vai aí uma sugestão interessante!
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