Só faltou você...
CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA APARECIDA NA VOZ DO PADRE VITOR COELHO CSsR
Ó MARIA SANTÍSSIMA, PELOS MÉRITOS DO SENHOR JESUS CRISTO QUE EM VOSSA IMAGEM MILAGROSA DE APARECIDA ESPALHAIS INÚMEROS BENEFÍCIOS SOBRE O BRASIL, EU, EMBORA INDIGNO DE PERTENCER AO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS, MAS DESEJANDO PARTICIPAR DOS BENEFÍCIOS DA VOSSA MISERICÓRDIA, PROSTRADO A VOSSOS PÉS, CONSAGRO-VOS O ENTENDIMENTO, PARA QUE SEMPRE PENSE NO AMOR QUE MERECEIS. CONSAGRO-VOS A LÍNGUA, PARA QUE SEMPRE VOS LOUVE E PROPAGUE A VOSSA DEVOÇÃO.CONSAGRO-VOS O CORAÇÃO, PARA QUE, DEPOIS DE DEUS, VOS AME SOBRE TODAS AS COUSAS.RECEBEI-NOS, Ó RAINHA INCOMPARÁVEL, QUE NOSSO CRISTO CRUCIFICADO DEU-NOS POR MÃE, NO DITOSO NÚMERO DOS VOSSOS SERVOS. ACOLHEI-NOS DEBAIXO DA VOSSA PROTEÇÃO. SOCORREI-NOS EM NOSSAS NECESSIDADES ESPIRITUAIS E TEMPORAIS E, SOBRETUDO, NA HORA DA NOSSA MORTE. ABENÇOAI-NOS Ó MÃE CELESTIAL, E COM VOSSA PODEROSA INTERCESSÃO FORTALECEI-NOS EM NOSSA FRAQUEZA, A FIM DE QUE, SERVINDO-VOS FIELMENTE NESTA VIDA, POSSAMOS LOUVAR-VOS, AMAR-VOS E RENDER-VOS GRAÇAS NO CÉU, POR TODA A ETERNIDADE. ASSIM SEJA!
...PELA INTERCESSÃO DE NOSSA SENHORA APARECIDA, RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL, A BÊNÇÃO DE DEUS ONIPOTENTE, PAI, FILHO E ESPÍRITO SANTO, DESÇA SOBRE VÓS E PERMANEÇA SEMPRE.AMÉM!
ATUALIZAÇÃO
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Agradecidos
PRÓXIMOS EVENTOS (Todos estão convidados)
II ENESER VIRTUAL
Dias 23, 24 e 25 de julho de 2021
II ERESER SACRAMENTO
Dias 28 e29de agosto de 2021
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30 de setembro de 2013
Oração de todos dias
Oração da manhã para todos os dias
Senhor meu Deus, mais um dia está começando. Agradeço a vida que se renova para mim, os trabalhos que me esperam, as alegrias e também os pequenos dissabores que nunca faltam. Que tudo quanto viverei hoje sirva para me aproximar de vós e dos que estão ao meu redor.
Creio em vós, Senhor. Eu vos amo e tudo espero de vossa bondade.
Fazei de mim uma bênção para todos que eu encontrar. Amém
Oferta de todos dias
Ó Jesus, pelas mãos de Maria, Tua e minha mãe,
Te ofereço a minha mente, para Teus pensamentos.
Te ofereço a minha vontade para os teus desejos,
Te ofereço os meus sentidos para Tuas obras.
Fazei que vivendo de Ti, trabalhando por Ti,
eu me transforme em Ti.
Ó Rei Divino que sofrendo e morrendo na cruz
salvastes o mundo! Amém.
O Evangelho do dia
Meditando o Evangelho de hoje
Dia Litúrgico: Segunda-feira da 26ª semana do Tempo Comum
Evangelho (Lc 9,46-50):
Surgiu entre os discípulos uma discussão sobre qual deles seria o
maior. Sabendo o que estavam pensando, Jesus pegou uma criança,
colocou-a perto de si e disse-lhes: «Quem receber em meu nome esta
criança, estará recebendo a mim mesmo. E quem me receber, estará
recebendo Aquele que me enviou. Pois aquele que entre todos vós for o
menor, esse é o maior».
Tomando a palavra, João disse: «Mestre, vimos alguém expulsar demônios em teu nome, mas nós lhe proibimos, porque não anda conosco». Jesus respondeu: «Não o proibais, pois quem não é contra vós, está a vosso favor».
Tomando a palavra, João disse: «Mestre, vimos alguém expulsar demônios em teu nome, mas nós lhe proibimos, porque não anda conosco». Jesus respondeu: «Não o proibais, pois quem não é contra vós, está a vosso favor».
Comentário:
Prof. Dr. Mons.
Lluís
CLAVELL
(Roma, Italia)
Aquele que entre todos vós for o menor, esse é o maior
Hoje,
caminho de Jerusalém em direção à paixão, «surgiu entre os discípulos
uma discussão sobre qual deles seria o maior» (Lc 9,46). Cada dia os
meios de comunicação e também nossas conversas estão cheias de
comentários sobre a importância das pessoas: dos outros e de nós mesmos.
Esta lógica só humana produz, freqüentemente, desejo de vitoria, de ser
reconhecido, apreciado, correspondido, e a falta de paz, quando estes
reconhecimentos não chegam.
A resposta de Jesus a estes pensamentos -até mesmo comentários- dos discípulos, lembra o estilo dos antigos profetas. Antes das palavras estão os gestos. Jesus «pegou uma criança, colocou-a perto de si» (Lc 9,47). Depois vem o ensinamento: «aquele que entre todos vós for o menor, esse é o maior» (Lc 9,48). -Jesus, por que custa tanto aceitar que isto não é uma utopia para as pessoas que não estão implicadas no tráfico de uma tarefa intensa, na qual não faltam os golpes de uns contra os outros, e que, com a tua graça, podemos vivê-lo todos? Se o fizéssemos, teríamos mais paz interior e trabalharíamos com mais serenidade e alegria.
Esta atitude é também a fonte da onde brota a alegria, ao ver que outros trabalham bem por Deus, com um estilo diferente do nosso, mas sempre assumindo o nome de Jesus. Os discípulos queriam impedi-lo. Em troca, o Mestre defende aquelas outras pessoas. Novamente, o fato de sentir-nos filhos pequenos de Deus facilita-nos a ter o coração aberto para todos e crescer na paz, na alegria e na gratidão. Estes ensinamentos valeram à Santa Teresinha de Lisieux o titulo de Doutora da Igreja: em seu livro História de uma alma, ela admira o belo jardim de flores que é a Igreja, e está contenta de perceber-se uma pequena flor. Ao lado dos grandes santos -rosas e açucenas- estão as pequenas flores -como as margaridas ou as violetas- destinadas a dar prazer aos olhos de Deus, quando Ele dirige o seu olhar à terra.
A resposta de Jesus a estes pensamentos -até mesmo comentários- dos discípulos, lembra o estilo dos antigos profetas. Antes das palavras estão os gestos. Jesus «pegou uma criança, colocou-a perto de si» (Lc 9,47). Depois vem o ensinamento: «aquele que entre todos vós for o menor, esse é o maior» (Lc 9,48). -Jesus, por que custa tanto aceitar que isto não é uma utopia para as pessoas que não estão implicadas no tráfico de uma tarefa intensa, na qual não faltam os golpes de uns contra os outros, e que, com a tua graça, podemos vivê-lo todos? Se o fizéssemos, teríamos mais paz interior e trabalharíamos com mais serenidade e alegria.
Esta atitude é também a fonte da onde brota a alegria, ao ver que outros trabalham bem por Deus, com um estilo diferente do nosso, mas sempre assumindo o nome de Jesus. Os discípulos queriam impedi-lo. Em troca, o Mestre defende aquelas outras pessoas. Novamente, o fato de sentir-nos filhos pequenos de Deus facilita-nos a ter o coração aberto para todos e crescer na paz, na alegria e na gratidão. Estes ensinamentos valeram à Santa Teresinha de Lisieux o titulo de Doutora da Igreja: em seu livro História de uma alma, ela admira o belo jardim de flores que é a Igreja, e está contenta de perceber-se uma pequena flor. Ao lado dos grandes santos -rosas e açucenas- estão as pequenas flores -como as margaridas ou as violetas- destinadas a dar prazer aos olhos de Deus, quando Ele dirige o seu olhar à terra.
Vivências - De perto @ De longe
N º 1189
- 30/09/2013
5043. Evangelho
de 2ª feira (30-09-2013) - S. Jerônimo - Zc 8, 1 - 8;Sl 101; Lc 9, 46- 50 - Houve entre os discípulos uma discussão, para
saber qual deles seria o maior. Jesus sabia o que estavam pensando. Pegou então
uma criança, colocou-a junto de si e disse-lhes: “Quem receber esta criança em
meu nome, estará recebendo a mim. E quem me receber, estará recebendo aquele
que me enviou. Pois aquele que entre todos vós for o menor, esse é o maior”. João
disse a Jesus: “Mestre, vimos um homem
que expulsa demônios em teu nome. Mas nós o proibimos, porque não anda
conosco”. Jesus disse-lhe: “Não o proibais, pois quem não está contra vós, está
a vosso favor”.
Recadinho:
- Quer ser grande? Acolha o pequeno, o simples! - Falando em criança, temos
consciência de que o futuro está nas mãos delas? - Hoje fala-se muito em
acolher! Temos consciência de que acolher significa valorizar a pessoa do
outro? - Ser grande significa valorizar o outro, ser solidário e amigo dos que
a sociedade despreza, não é mesmo?
5044. A
universidade das mães é o seu coração! - “A mãe, primeiro de tudo, ensina a
caminhar na vida, ensina a seguir bem na vida, sabe como orientar os filhos,
procura sempre indicar o caminho certo na vida para crescerem e tornarem-se
adultos. E o faz com ternura, com afeto, com amor, sempre também quando procura
endireitar o nosso caminho porque nos dispersamos um pouco na vida ou tomamos caminhos
que levam a um abismo. Uma mãe sabe o que é importante para que um filho
caminhe bem na vida, e não aprendeu nos livros, mas aprendeu do próprio
coração. A universidade das mães é o seu coração! Ali aprendem a levar adiante
os próprios filhos”. (Papa Francisco, 18/setembro/2013)
5045. “Igreja
Mãe” - “Eu
realmente gosto dessa imagem da “Igreja Mãe” porque acho que ela não nos diz
apenas como é a Igreja, mas também qual é o rosto que a Igreja deveria ter cada
vez mais. A mãe ensina a caminhar pela vida, apontando o caminho certo com
ternura, com amor, com amor sempre, mesmo quando tenta endireitar o nosso
caminho, porque saímos um pouco da rota na vida ou porque andamos na direção do
abismo. Toda mãe sabe também o que é importante para uma criança, não porque
ela "aprendeu nos livros", mas porque "aprendeu com o
coração". A Igreja, como mãe, orienta os filhos na vida mediante ensinamentos
baseados nos dez mandamentos, que também são fruto da ternura, do amor de Deus, que os deu a nós.
Há quem argumente que eles são apenas "comandos" ou “um conjunto de
nãos", mas devemos enxergá-los positivamente". (Papa Francisco, 18/setembro/2013)
5046. Conhecer
Jesus -
“Não se pode conhecer Jesus sem ter problemas. E eu ousaria dizer:
Se quiser ter problemas, siga a estrada para conhecer Jesus. E terá não um, mas
muitos problemas! Não se pode conhecer Jesus na primeira classe! Podemos
conhecê-Lo no caminhar cotidiano de todos os dias. Não se pode conhecer Jesus na tranquilidade nem
na biblioteca!” (Papa Francisco, 26/setembro/2013)
5047. Conhecer
Jesus no Catecismo e caminhando com Ele - “Certamente pode-se conhecer Jesus no Catecismo,
porque nos ensina muitas coisas sobre a vida de Jesus e por isso devemos estudá-lo
e aprendê-lo. Todavia, quantos leram o Catecismo da Igreja Católica desde que
foi publicado 20 anos atrás? Sim, se
deve conhecer Jesus no Catecismo. Mas não é suficiente conhecê-lo com a mente:
este é um passo!” (Papa Francisco, 26/setembro/2013)
5048. Conhecer
Jesus dialogando e caminhando com Ele - “É necessário conhecer Jesus no diálogo com
Ele, falando com Ele, na oração, de joelhos. Se não rezamos, se não falamos com
Jesus, não O conhecemos. Há uma terceira via para conhecer Jesus: é a sequela.
Ir com Ele, caminhar com Ele. É preciso ir, percorrer suas estradas,
caminhando. É necessário conhecer Jesus com a linguagem da ação. Somente com
essas três linguagens, da mente, do coração e da ação, conheceremos Jesus e nos
envolveremos com Ele: Não se pode conhecer Jesus sem envolver-se com Ele, sem
apostar a vida por Ele. Leia o que a Igreja diz Dele, fale com Jesus e percorra
a sua estrada com Ele. Este é o caminho! Cada um deve fazer a sua escolha!” (Papa
Francisco, 26/setembro/2013)
Reflexão do dia
A reflexão seguinte supõe que você
antes leu o texto evangélico indicado
30 ─ Segunda-feira ─ Santos: Jerônimo, Gregório, o Iluminador
Evangelho (Lc 9,46-50) “Houve entre os discípulos uma discussão, para saber qual deles seria o
maior.”
Essa discussão continua até agora entre nós,
entre os leigos e entre os clérigos. É triste, mas é a verdade. Continuamos
presos ao orgulho, à vaidade, à fome de poder e de vantagens. Estamos sempre
precisando de conversão. Só o poder de Cristo pode libertar-nos, e fazer que
vivamos na fraternidade que ele nos ensinou. Peçamos que nos ensine que mais
importante é quem serve.
Oração
Senhor, tende
compaixão de nossas misérias, não leveis demais a sério nossas pretensões.
Perdoai nossas vaidades, e transformai-nos aos poucos em discípulos humildes e
serviçais. Aumentai em nós o amor e a disponibilidade, e que nada façamos para
nos engrandecer. Hoje vos queremos pedir por tantos a quem não damos
importância, mas são de fato os que mais nos ajudam. Amém.
Pe. Flávio Cavalca de Castro, Redentorista
Aniversariantes do dia
LUIZ ALBERTO COSTA REIS
de Aparecida - SP
(Pe. Américo ao centro)
PADRE AMÉRICO DAL BELO FILHO
Comunidade de Chicago, USA
Festejando 40 anos de Ordenação Sacerdotal
29 de setembro de 2013
Vivências no Yutube
Evangelho - Lc 16, 19-31 - Parábola do rico
e Lázaro
A parábola apresenta-nos um dos aspectos
mais importantes
da vida do ser humano: a busca da felicidade!
Lázaro tentava ser feliz. O rico julgava-se
feliz. Seus
irmãos também.
Lázaro aceitava que se cumprisse a vontade
de Deus aqui
na terra, esperando conquistar a felicidade na vida futura.
PPS:
http://www.aparecidadasaguas.com/?c=135&conteudo=17&Tempo
Comum - Ano C
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Se quiser
ajudar nas reflexões, deixe lá sua
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Em união de
preces, fraternalmente,
Pe. Geraldo
Rodrigues, CSsR
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Nossos boletins podem ser encontrados sempre em nosso site: www.aparecidadasaguas.com
Mas quando faltar por alguns dias, lembre-se: poderá sempre encontrar pelo menos o Evangelho do dia e nossos “Recadinhos” em torno dele.
Abraços a todos!
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Abraços a todos!
Pe. Geraldo
Rodrigues, CSsR
Oração de todos dias
Oração da manhã para todos os dias
Senhor meu Deus, mais um dia está começando. Agradeço a vida que se renova para mim, os trabalhos que me esperam, as alegrias e também os pequenos dissabores que nunca faltam. Que tudo quanto viverei hoje sirva para me aproximar de vós e dos que estão ao meu redor.
Creio em vós, Senhor. Eu vos amo e tudo espero de vossa bondade.
Fazei de mim uma bênção para todos que eu encontrar. Amém
Oferta de todos dias
Ó Jesus, pelas mãos de Maria, Tua e minha mãe,
Te ofereço a minha mente, para Teus pensamentos.
Te ofereço a minha vontade para os teus desejos,
Te ofereço os meus sentidos para Tuas obras.
Fazei que vivendo de Ti, trabalhando por Ti,
eu me transforme em Ti.
Ó Rei Divino que sofrendo e morrendo na cruz
salvastes o mundo! Amém.
A Palavra de Deus na vida - Liturgia
1ª Leitura - Am 6,1a.4-7
Agora o bando dos gozadores será desfeito.
Leitura da Profecia de Amós 6,1a.4-7
Assim diz o Senhor todo-poderoso:
Ai dos que vivem despreocupadamente em Sião,
os que se sentem seguros nas alturas de Samaria!
Os que dormem em camas de marfim,
deitam-se em almofadas,
comendo cordeiros do rebanho
e novilhos do seu gado;
os que cantam ao som das harpas,
ou, como Davi, dedilham instrumentos musicais;
os que bebem vinho em taças,
e se perfumam com os mais finos ungüentos
e não se preocupam com a ruína de José.
Por isso, eles irão agora
para o desterro, na primeira fila,
e o bando dos gozadores será desfeito.
Palavra do Senhor.
Ai dos que vivem despreocupadamente em Sião,
os que se sentem seguros nas alturas de Samaria!
Os que dormem em camas de marfim,
deitam-se em almofadas,
comendo cordeiros do rebanho
e novilhos do seu gado;
os que cantam ao som das harpas,
ou, como Davi, dedilham instrumentos musicais;
os que bebem vinho em taças,
e se perfumam com os mais finos ungüentos
e não se preocupam com a ruína de José.
Por isso, eles irão agora
para o desterro, na primeira fila,
e o bando dos gozadores será desfeito.
Palavra do Senhor.
Salmo - Sl 145,7.8-9a.9bc-10 (R.1)
R. Bendize, minh' alma, bendize ao Senhor!Ou R. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
O Senhor é fiel para sempre,* faz justiça aos que são oprimidos; ele dá alimento aos famintos,* é o Senhor quem liberta os cativos.R.
O Senhor abre os olhos aos cegos* o Senhor faz erguer-se o caído; o Senhor ama aquele que é justo* É o Senhor quem protege o estrangeiro.R.
Ele ampara a viúva e o órfão* mas confunde os caminhos dos maus. O Senhor reinará para sempre! Ó Sião, o teu Deus reinará* para sempre e por todos os séculos!R.
2ª Leitura - 1Tm 6,11-16
Guarda o teu mandato até à
manifestação gloriosa do Senhor.
manifestação gloriosa do Senhor.
Leitura da Primeira Carta de São Paulo a Timóteo 6,11-16
Evangelho - Lc 16,19-31
Tu recebeste teus bens durante a vida e Lázaro os males;
agora ele encontra aqui consolo e tu és atormentado.
agora ele encontra aqui consolo e tu és atormentado.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 16,19-31
A Palavra de Deus na Vida - Homilia
Posted: 27 Sep 2013 12:02 PM PDT
Evangelho: Lucas 16,19-31
NÃO IGNORAR AQUELE QUE SOFRE
O contraste entre os dois protagonistas da parábola é trágico. O rico se veste de púrpura e linho. Toda a sua vida é luxo e ostentação. Pensa, somente, em "banquetear-se suntuosamente cada dia". Este rico não tem nome, pois não tem identidade. Não é ninguém. Sua vida vazia de compaixão é um fracasso. Não se pode viver somente para banquetear-se.
Deitado à porta de sua mansão jaz um mendigo faminto, coberto de chagas. Ninguém o ajuda. Só uns cachorros se aproximam para lamber-lhe suas feridas. Não possui nada, porém tem um nome portador de esperança. Chama-se "Lázaro" ou "Eliezer", que significa "Meu Deus é auxílio".
Sua sorte muda radicalmente no momento da morte. O rico é enterrado, seguramente com toda a solenidade, porém é levado ao "Hades", o "reino dos mortos". Lázaro também morre. Nada se diz sobre algum rito funerário, porém "os anjos o levam até o seio de Abraão". Com imagens populares de seu tempo, Jesus recorda que Deus tem a última palavra sobre ricos e pobres.
Não se julga o rico como explorador. Não se diz que seja um ímpio distante da Aliança. Simplesmente, desfrutou de sua riqueza ignorando o pobre. Ele estava lá, porém não o viu. Estava à sua porta, porém não se aproximou dele. Excluiu-o de sua vida. Seu pecado é a indiferença.
Segundo os observadores, está crescendo em nossa sociedade a apatia ou falta de sensibilidade diante do sofrimento alheio. Evitamos, de mil maneiras, o contato direto com pessoas que sofrem. Pouco a pouco, vamos nos tornando, cada vez mais, incapazes de perceber sua aflição.
A presença de uma criança mendigando em nosso caminho nos incomoda. O encontro com um amigo, doente terminal, nos perturba. Não sabemos o que fazer nem o que dizer. É melhor tomar distância. Voltar, o quanto antes, às nossas ocupações. Não deixar-nos afetar.
Se o sofrimento ocorre longe é mais fácil. Vivemos momentos em que a fome, a miséria ou a enfermidade aumentam em percentual, números e estatísticas que nos informam da realidade, mas sem tocar o nosso coração. Sabemos, também, contemplar horríveis sofrimentos na televisão, porém, através da tela, o sofrimento sempre é mais irreal e menos terrível. Quando o sofrimento afeta alguém mais próximo a nós, nos esforçamos, de mil modos, por anestesiar nosso coração.
Quem segue Jesus, torna-se mais sensível ao sofrimento daqueles que encontra pelo caminho. Aproxima-se do necessitado e, se está ao seu alcance, procura aliviar a sua situação.
Tradução do espanhol por Telmo José Amaral de Figueiredo.
Fonte: MUSICALITURGICA.COM - Homilías de José A. Pagola - Quarta-feira, 25 de setembro de 2013 - 10h09 - Internet: http://www.musicaliturgica.com/0000009a2106d5d04.php
Naquele tempo, 16,19 disse Jesus: “Havia um homem rico que se vestia de púrpura e linho finíssimo, e que todos os dias se banqueteava e se regalava.
20 Havia também um mendigo, por nome Lázaro, todo coberto de chagas, que estava deitado à porta do rico.
21 Ele avidamente desejava matar a fome com as migalhas que caíam da mesa do rico. Até os cães iam lamber-lhe as chagas.
22 Ora, aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos ao seio de Abraão. Morreu também o rico e foi sepultado.
23 E estando ele nos tormentos do inferno, levantou os olhos e viu, ao longe, Abraão e Lázaro no seu seio.
24 Gritou, então: ‘Pai Abraão, compadece-te de mim e manda Lázaro que molhe em água a ponta de seu dedo, a fim de me refrescar a língua, pois sou cruelmente atormentado nestas chamas’.
25 Abraão, porém, replicou: ‘Filho, lembra-te de que recebeste teus bens em vida, mas Lázaro, males; por isso ele agora aqui é consolado, mas tu estás em tormento.
26 Além de tudo, há entre nós e vós um grande abismo, de maneira que, os que querem passar daqui para vós, não o podem, nem os de lá passar para cá’.
27 O rico disse: ‘Rogo-te então, pai, que mandes Lázaro à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos,
28 para lhes testemunhar, que não aconteça virem também eles parar neste lugar de tormentos’.
29 Abraão respondeu: ‘Eles lá têm Moisés e os profetas; ouçam-nos!’
30 O rico replicou: ‘Não, pai Abraão; mas se for a eles algum dos mortos, arrepender-se-ão’.
31 Abraão respondeu-lhe: ‘Se não ouvirem a Moisés e aos profetas, tampouco se deixarão convencer, ainda que ressuscite algum dos mortos’.
20 Havia também um mendigo, por nome Lázaro, todo coberto de chagas, que estava deitado à porta do rico.
21 Ele avidamente desejava matar a fome com as migalhas que caíam da mesa do rico. Até os cães iam lamber-lhe as chagas.
22 Ora, aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos ao seio de Abraão. Morreu também o rico e foi sepultado.
23 E estando ele nos tormentos do inferno, levantou os olhos e viu, ao longe, Abraão e Lázaro no seu seio.
24 Gritou, então: ‘Pai Abraão, compadece-te de mim e manda Lázaro que molhe em água a ponta de seu dedo, a fim de me refrescar a língua, pois sou cruelmente atormentado nestas chamas’.
25 Abraão, porém, replicou: ‘Filho, lembra-te de que recebeste teus bens em vida, mas Lázaro, males; por isso ele agora aqui é consolado, mas tu estás em tormento.
26 Além de tudo, há entre nós e vós um grande abismo, de maneira que, os que querem passar daqui para vós, não o podem, nem os de lá passar para cá’.
27 O rico disse: ‘Rogo-te então, pai, que mandes Lázaro à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos,
28 para lhes testemunhar, que não aconteça virem também eles parar neste lugar de tormentos’.
29 Abraão respondeu: ‘Eles lá têm Moisés e os profetas; ouçam-nos!’
30 O rico replicou: ‘Não, pai Abraão; mas se for a eles algum dos mortos, arrepender-se-ão’.
31 Abraão respondeu-lhe: ‘Se não ouvirem a Moisés e aos profetas, tampouco se deixarão convencer, ainda que ressuscite algum dos mortos’.
JOSÉ ANTONIO PAGOLA
Pintura de Hendrick ter Brugghen (1625) - Museu Central de Utrecht (Países Baixos) |
ROMPER A INDIFERENÇA
Segundo Lucas, quando Jesus gritou "não podeis servir a Deus e ao dinheiro", alguns fariseus que estavam ouvindo e eram amigos do dinheiro "riam dele". Jesus não recua. Em pouco tempo, narra uma parábola desoladora para que os que vivem escravos da riqueza abram os olhos.
Jesus descreve, em poucas palavras, uma situação gravíssima. Um homem rico e um mendigo pobre que vivem próximos um do outro, estão separados pelo abismo que há entre a vida de opulência insultante do rico e a miséria extrema do pobre.
O relato descreve os dois personagens destacando, fortemente, o contraste entre ambos. O rico está vestido de púrpura e linho finíssimo, o corpo do pobre está coberto de chagas. O rico banqueteia-se esplendidamente não somente nos dias de festa, mas diariamente, o pobre está deitado à sua porta, sem poder levar à boca aquilo que cai da mesa do rico. Somente se aproximam dele os cães que vêm lamber suas feridas enquanto buscam algo no lixo.
Em nenhum momento se fala que o rico tenha explorado o pobre ou que o tenha maltratado ou desprezado. Poderia dizer-se que não fez nada de mal. Entretanto, sua vida inteira é desumana, pois vive somente voltado ao seu próprio bem-estar. O seu coração é de pedra. Ignora, totalmente, o pobre. Não vê aquele que está à frente. Ele está ali mesmo, enfermo, faminto e abandonado, porém o rico não é capaz de cruzar a porta para cuidar dele.
Não nos enganemos. Jesus não está denunciando, somente, a situação da Galileia dos anos trinta. Está procurando sacudir a consciência daqueles que se acostumaram a viver na abundância, tendo junto à sua porta, a umas poucas horas de voo, povos inteiros vivendo e morrendo na miséria mais absoluta.
É desumano nos fecharmos em nossa "sociedade do bem-estar" ignorando, totalmente, essa outra "sociedade do mal-estar". É cruel continuar alimentando essa "secreta ilusão de inocência" que nos permite viver com a consciência tranquila, pensando que a culpa é de todos e de ninguém.
Nossa primeira tarefa é romper a indiferença. Resistirmos a continuar desfrutando de um bem-estar vazio de compaixão. Não continuar isolando-nos, mentalmente, para deslocar a miséria e a fome que há no mundo para uma distância abstrata, para podermos, assim, viver sem ouvir nenhum clamor, gemido ou pranto.
O Evangelho pode nos ajudar a viver vigilantes, sem nos tornarmos cada vez mais insensíveis aos sofrimentos dos abandonados, sem perder o sentido de responsabilidade fraterna e sem permanecer passivos quando podemos agir.
Segundo Lucas, quando Jesus gritou "não podeis servir a Deus e ao dinheiro", alguns fariseus que estavam ouvindo e eram amigos do dinheiro "riam dele". Jesus não recua. Em pouco tempo, narra uma parábola desoladora para que os que vivem escravos da riqueza abram os olhos.
Jesus descreve, em poucas palavras, uma situação gravíssima. Um homem rico e um mendigo pobre que vivem próximos um do outro, estão separados pelo abismo que há entre a vida de opulência insultante do rico e a miséria extrema do pobre.
O relato descreve os dois personagens destacando, fortemente, o contraste entre ambos. O rico está vestido de púrpura e linho finíssimo, o corpo do pobre está coberto de chagas. O rico banqueteia-se esplendidamente não somente nos dias de festa, mas diariamente, o pobre está deitado à sua porta, sem poder levar à boca aquilo que cai da mesa do rico. Somente se aproximam dele os cães que vêm lamber suas feridas enquanto buscam algo no lixo.
Em nenhum momento se fala que o rico tenha explorado o pobre ou que o tenha maltratado ou desprezado. Poderia dizer-se que não fez nada de mal. Entretanto, sua vida inteira é desumana, pois vive somente voltado ao seu próprio bem-estar. O seu coração é de pedra. Ignora, totalmente, o pobre. Não vê aquele que está à frente. Ele está ali mesmo, enfermo, faminto e abandonado, porém o rico não é capaz de cruzar a porta para cuidar dele.
Não nos enganemos. Jesus não está denunciando, somente, a situação da Galileia dos anos trinta. Está procurando sacudir a consciência daqueles que se acostumaram a viver na abundância, tendo junto à sua porta, a umas poucas horas de voo, povos inteiros vivendo e morrendo na miséria mais absoluta.
É desumano nos fecharmos em nossa "sociedade do bem-estar" ignorando, totalmente, essa outra "sociedade do mal-estar". É cruel continuar alimentando essa "secreta ilusão de inocência" que nos permite viver com a consciência tranquila, pensando que a culpa é de todos e de ninguém.
Nossa primeira tarefa é romper a indiferença. Resistirmos a continuar desfrutando de um bem-estar vazio de compaixão. Não continuar isolando-nos, mentalmente, para deslocar a miséria e a fome que há no mundo para uma distância abstrata, para podermos, assim, viver sem ouvir nenhum clamor, gemido ou pranto.
O Evangelho pode nos ajudar a viver vigilantes, sem nos tornarmos cada vez mais insensíveis aos sofrimentos dos abandonados, sem perder o sentido de responsabilidade fraterna e sem permanecer passivos quando podemos agir.
Pintura de Gabriël Metsu (1629-1667) Museu de Belas-Artes (Estrasburgo - França) |
NÃO IGNORAR AQUELE QUE SOFRE
O contraste entre os dois protagonistas da parábola é trágico. O rico se veste de púrpura e linho. Toda a sua vida é luxo e ostentação. Pensa, somente, em "banquetear-se suntuosamente cada dia". Este rico não tem nome, pois não tem identidade. Não é ninguém. Sua vida vazia de compaixão é um fracasso. Não se pode viver somente para banquetear-se.
Deitado à porta de sua mansão jaz um mendigo faminto, coberto de chagas. Ninguém o ajuda. Só uns cachorros se aproximam para lamber-lhe suas feridas. Não possui nada, porém tem um nome portador de esperança. Chama-se "Lázaro" ou "Eliezer", que significa "Meu Deus é auxílio".
Sua sorte muda radicalmente no momento da morte. O rico é enterrado, seguramente com toda a solenidade, porém é levado ao "Hades", o "reino dos mortos". Lázaro também morre. Nada se diz sobre algum rito funerário, porém "os anjos o levam até o seio de Abraão". Com imagens populares de seu tempo, Jesus recorda que Deus tem a última palavra sobre ricos e pobres.
Não se julga o rico como explorador. Não se diz que seja um ímpio distante da Aliança. Simplesmente, desfrutou de sua riqueza ignorando o pobre. Ele estava lá, porém não o viu. Estava à sua porta, porém não se aproximou dele. Excluiu-o de sua vida. Seu pecado é a indiferença.
Segundo os observadores, está crescendo em nossa sociedade a apatia ou falta de sensibilidade diante do sofrimento alheio. Evitamos, de mil maneiras, o contato direto com pessoas que sofrem. Pouco a pouco, vamos nos tornando, cada vez mais, incapazes de perceber sua aflição.
A presença de uma criança mendigando em nosso caminho nos incomoda. O encontro com um amigo, doente terminal, nos perturba. Não sabemos o que fazer nem o que dizer. É melhor tomar distância. Voltar, o quanto antes, às nossas ocupações. Não deixar-nos afetar.
Se o sofrimento ocorre longe é mais fácil. Vivemos momentos em que a fome, a miséria ou a enfermidade aumentam em percentual, números e estatísticas que nos informam da realidade, mas sem tocar o nosso coração. Sabemos, também, contemplar horríveis sofrimentos na televisão, porém, através da tela, o sofrimento sempre é mais irreal e menos terrível. Quando o sofrimento afeta alguém mais próximo a nós, nos esforçamos, de mil modos, por anestesiar nosso coração.
Quem segue Jesus, torna-se mais sensível ao sofrimento daqueles que encontra pelo caminho. Aproxima-se do necessitado e, se está ao seu alcance, procura aliviar a sua situação.
Tradução do espanhol por Telmo José Amaral de Figueiredo.
Fonte: MUSICALITURGICA.COM - Homilías de José A. Pagola - Quarta-feira, 25 de setembro de 2013 - 10h09 - Internet: http://www.musicaliturgica.com/0000009a2106d5d04.php
Vivências - De perto @ De longe
N º 1188
- 29/09/2013
5040. Evangelho
de domingo 26ºtc (29-09-2013) - Am 6, 1a.4-7; Sl145; 1Tm 6, 11-16; Lc 16,
19-31 - Disse Jesus: ”Era uma vez um homem rico, que sempre se vestia de
púrpura e linhos finos e que diariamente se divertia com banquetes. Havia
também um pobre, chamado Lázaro, coberto de feridas. Todos os dias ficava junto
ao portão. Bem desejava matar a fome com os restos que caíam da mesa do rico.
Os cães vinham lamber-lhe as feridas. Pois bem. O pobre morreu e foi levado
pelos anjos ao seio de Abraão. Também o rico morreu e foi enterrado. Lá na
região dos mortos, entre tormentos, o rico ergueu os olhos e viu Abraão ao
longe e Lázaro junto dele. Começou a gritar: “Pai Abraão, tenha pena de mim.
Mande que Lázaro molhe na água a ponta do dedo e venha refrescar-me a língua.
Estou penando muito nestas chamas!” Abraão respondeu: “Meu filho, lembre-se de
que, durante a vida, você recebeu os bens e Lázaro teve os males. Agora ele é
consolado, e você, torturado. De mais a mais, entre nós e você surgiu um grande
abismo. Se algum de nós quiser descer até você, não conseguirá. Como ninguém
poderá sair daí para chegar até nós”. Então o rico disse: “Pai, por favor,
mande Lázaro para a casa do meu pai. Lá eu tenho cinco irmãos. Diga-lhe que os
previna, a fim de que não venham também eles para esse lugar de tormentos” Disse-lhe Abraão: “Seus irmãos têm Moisés e
os profetas. Pois que acreditem neles!”
Recadinho:
- Você é rico? Em que consiste sua riqueza? - Você é pobre? Pobre de que
coisas? – Sua riqueza espiritual lhe dá sentido à vida? - Como você encara seus
irmãos pobres de bens materiais? - Você participa de alguma obra que socorre
os necessitados?
5041. Com
líderes religiosos, Francisco conversa sobre a paz - A partir de hoje, 29
de setembro de 2013, com o tema “A coragem da esperança: religiões e cultura em
diálogo”, realiza-se em Roma o 27º encontro internacional “Homens pela Paz, no
Espírito de Assis”, contando com cerca de 400 especialistas de 60
países. Neste contexto, o Papa Francisco receberá amanhã, dia 30, uma comitiva composta por alguns dos maiores
representantes dos cristãos, judeus, muçulmanos e hinduístas de todo o mundo. Promovido pela Comunidade de Santo Egídio, o
encontro reunirá pelo menos cinco mil participantes e durará
até o dia 1º de outubro. Esta edição assume particular relevância em função da crise
na Síria e no Oriente Médio. Nestes dias, várias reuniões serão realizadas em
diversos lugares de Roma. A cerimônia de encerramento do evento será na Praça
do Campidoglio, onde será proclamado o Apelo de Roma 2013 pela Paz. A
Comunidade de Santo Egídio espera dar mais ênfase ao chamamento do papa
Francisco em favor da paz, no âmbito da atual conjuntura mundial, para que as
pessoas “não deixem que lhes roubem a esperança”, seja no caso do Oriente
Médio, seja no das muitas outras partes do mundo que também sofrem por causa de
conflitos.
A iniciativa congregará também expoentes da
vida política e cultural mundial e terá na agenda, além do conflito na Síria e
no Oriente Médio, temas como a pobreza, o fenômeno imigração versus integração,
o diálogo inter-religioso, a violência contra a mulher e o martírio na realidade
atual. Outro tema de debate será o do “terrorismo religioso”, problemática
proposta pelo papa para entender a violência motivada pela religião, bem como
as atitudes que devem ser adotadas diante do problema. A Comunidade de Santo
Egídio vem difundindo o “espírito de Assis” na Europa e no Mediterrâneo.
5042. Em
Assis 300 mil pessoas esperarão o Papa Francisco - No dia 04 de outubro de 2013, cerca
de 300 mil pessoas estarão em Assis, quando da visita do Papa à cidade. Entre
as iniciativas programadas está uma nova edição da Marcha pela paz Perugia-Assis, no contexto de uma semana da paz. O dia
02 de outubro será o Dia Internacional da não-violência, organizado pelas Nações Unidas. No dia 4 será
celebrado também o Dia Nacional da paz, da fraternidade e do diálogo
(instituído pelo Parlamento Italiano em honra dos Santos Padroeiros especiais
da Itália: São Francisco de Assis e Santa Catarina de Sena). Estão no programa
também duas marchas pela paz, uma hoje, 29, na cidade de Forli, e outra no
próximo domingo, na cidade de Lodi. Outra grande “Marcha pela Paz Perugia-Assis”
está programada para 2014, pois “Assis diz-nos que, se o mundo quer ser realmente humano, deve
superar toda a espécie de egoísmo, de racismo, de divisões, e construir uma
fraternidade universal! ”
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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