Nº 1832 - 05/07/2015
7611. Evangelho de domingo 14º -tc- (05-07-2015) - Ez 2, 2-5; Sl 122; 2Cor 12,7-10; Mc 6, 1-6 (Jesus em sua terra) - Jesus foi a Nazaré, sua terra, e seus discípulos o acompanharam. Quando chegou o sábado, começou a ensinar na sinagoga. Muitos que o escutavam ficavam admirados e diziam: “De onde recebeu ele tudo isto? Como conseguiu tanta sabedoria? E esses grandes milagres realizados por suas mãos? Este homem não é o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, de Joset, de Judas e de Simão? Suas irmãs não moram aqui conosco?” E ficaram escandalizados por causa dele. Jesus lhes dizia: “Um profeta só não é estimado em sua pátria, entre seus parentes e familiares”. E ali não pôde fazer milagre algum. Apenas curou alguns doentes, impondo-lhes as mãos. E admirou-se com a falta de fé deles. Jesus percorria os povoados da redondeza, ensinando.
Recadinho: - Você se sente feliz e realizado(a) seguindo as pegadas de Jesus? - Procura ser sempre uma mão estendida para as pessoas que caminham a seu lado? - Consegue ser ombro amigo quando encontra pessoas desanimadas e pessimistas em face da vida? - Está sempre atento para aprender com os outros? - Como pode retribuir tanta generosidade que vê da parte de Jesus?
7612. Visitas do Papa? Primeiro aos mais pobres! - “Hoje, dia 05 de julho de 2015, o Papa Francisco inicia sua viagem pela América Latina. Passará pelo Equador, pela Bolívia e pelo Paraguai. Com tantos países desejando contar com a presença do Papa Francisco, necessita explicação a escolha destes três países. É característica deste Papa ressaltar o simbolismo daquilo que ele faz ou deixa de fazer. Também suas viagens se inscrevem nesta intenção de universalizar os seus gestos, destacando o significado de suas iniciativas. Neste contexto, parece evidente que o Papa fez uma escolha proposital. Ele privilegiou os três países mais pobres da América Latina! Outras visitas ficam para depois. Primeiro os pobres! Este é o recado que deixa para a política, para a economia, e para a Igreja também!” Dom Demétrio Valentini, Bispo de Jales (SP).
7613. Situação de emergência humanitária no Iêmen - A situação no Iêmen está cada dia mais insustentável. Cerca de 20 milhões de pessoas (80% da população do país), tem necessidade de assistência humanitária urgente, segundo organizações internacionais. Os missionários salesianos, que optaram em permanecer e prestar auxílio à população, informam que falta eletricidade. Somente em alguns dias se consegue ter 3 ou 4 horas de energia. A infraestrutura foi destruída pelos bombardeios, faltam remédios, água, comida... Cidades como Aden e Taiz foram devastadas e a situação é realmente muito complicada. “Em Aden ocorrem pesados combates e existe uma grande carência das coisas mais elementares. A vida ali, está realmente miserável”, afirmam os missionários. E para piorar a situação já catastrófica, “parece existir uma epidemia de dengue que já atingiu mais de cinco mil pessoas. Alguns morreram”. A falta de limpeza, a água contaminada, os cadáveres que permanecem por dias pelas ruas, poderiam ser a causa.
7614. Igrejas saqueadas e destruídas no Iêmen - Em Aden, no Iêmen, duas das três igrejas animadas pelos salesianos foram saqueadas e parcialmente destruídas. Quebraram as imagens e pegaram o que era de valor, mas estes são somente construções! “Temos a peito as pessoas que estão procurando sobreviver”, revelaram os missionários. Milhares de pessoas vivem em modo miserável, continuamente no medo de bombardeios. Muitos foram mutilados ou são vítimas de graves ferimentos. Além disto, o dano psicológico nas crianças e jovens é impossível de ser calculado. Não obstante os esforços internacionais, os colóquios de paz em Genebra faliram, enquanto os bombardeios continuam. No dia 02 de junho de 2015, a ONU declarou o mais alto nível de emergência humanitária no país, medida que vale por um período de seis meses, com revisão planejada para setembro. Desde a escalada da violência no país, em março, mais de 2,8 mil pessoas morreram.
7615. Deus nos conforta! - “O Senhor nos conforta com ternura. Ele, que é poderoso, não tem medo da ternura; se faz pequeno. No Evangelho, o próprio Jesus diz: “A vontade do Pai é que nenhum dos pequenos se perca. Aos olhos do Senhor, cada um de nós é muito importante (Mt 18, 12-14). Que o Senhor nos dê a graça de não termos medo da consolação, mas de sermos abertos a ela, que nos dá esperança e nos faz sentir o carinho de Deus-Pai”. (Papa Francisco, 10/dezembro/2013)
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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