Ainda me lembro das casuarinas que via nas minhas visitas de menino ao cemitério. Não sei bem o que me faziam pensar, mas hoje tenho certeza que me falariam da saudade dos que já se foram. Saudade de tantos que caminharam comigo, e agora já não vejo, como se tivessem chegado antes à curva da estrada mais à frente. Saudade, mas diferente, porque a fé me diz que não se foram, foram apenas transformados para a vida nova.
No cemitério não havia apenas casuarinas. Havia flores, muitas flores e velas acesas dançando ao passar do vento. Velas e flores falando de esperança, da certeza do reencontro de todos no abraço dos braços da misericórdia do Pai.
Um momento de silêncio pelos que amamos e ainda nos amam. Uma prece pela sua felicidade, um até logo para nos lembrar que estamos a caminho.
No cemitério não havia apenas casuarinas. Havia flores, muitas flores e velas acesas dançando ao passar do vento. Velas e flores falando de esperança, da certeza do reencontro de todos no abraço dos braços da misericórdia do Pai.
Um momento de silêncio pelos que amamos e ainda nos amam. Uma prece pela sua felicidade, um até logo para nos lembrar que estamos a caminho.
Pe. Flávio Cavalca de Castro, CSsR
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