N º 1096
- 29/06/2013
4646. Evangelho de sábado (29-06-2013) - Gn
18, 1-15; Lc 1, 46-55; Mt 8, 5-17- Quando Jesus entrou em Cafarnaum, um oficial
romano aproximou-se dele, suplicando: “Senhor, o meu empregado está de cama, lá
em casa, sofrendo terrivelmente com uma paralisia”. Jesus respondeu: “Vou curá-lo”.
O oficial disse: “Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa. Dize
uma só palavra e o meu empregado ficará curado. Pois eu também sou subordinado
e tenho soldados sob minhas ordens. E digo a um: “Vai!”, e ele vai; e a outro:
“Vem!”, e ele vem; e digo a meu escravo: “Faze isto!”, e ele faz”. Ouvindo isso,
Jesus ficou admirado, e disse aos que o seguiam: “Em verdade, vos digo: nunca encontrei
em Israel alguém que tivesse tanta fé. Eu vos digo: muitos virão do Oriente e
do Ocidente, se sentarão à mesa no Reino dos Céus, junto com Abraão, Isaac e
Jacó, enquanto os herdeiros do Reino serão jogados para fora, nas trevas, onde
haverá choro e ranger de dentes”. Então, Jesus disse ao oficial: “Vai! e seja
feito como tu creste”. E, naquela mesma hora, o empregado ficou curado.
Entrando Jesus na casa de Pedro, viu a sogra dele deitada e com febre. Tocou-lhe
a mão, e a febre a deixou. Ela se levantou, e pôs-se a servi-lo. Quando caiu a
tarde, levaram a Jesus muitas pessoas possuídas pelo demônio. Ele expulsou os
espíritos, com sua palavra, e curou todos os doentes, para que se cumprisse o que
foi dito pelo profeta Isaías: “Ele tomou as nossas dores e carregou as nossas
enfermidades”.
Recadinho: - Nos momentos difíceis, procuro me aproximar
mais de Jesus que me conforta? – Procuro escutar o que Ele tem para me dizer?- Ou faço parte daqueles que acham que Deus fala só
em meio a situações boas e felizes? - Quando preciso do milagre da cura
interior de meus males do coração, sei olhar para meus irmãos que estão a meu
lado buscando a fortaleza de que necessito? - Diante de tantos milagres realizados por
Jesus, só posso me convencer de que Ele é a Verdade e a Vida e me conduz por seus
caminhos. Obrigado, Senhor!
4647. Papa
Francisco: a ternura de um pai! - Ao final da Audiência
Geral do dia 19 de junho de 2013, na saudação aos doentes, Papa Francisco
encontrou um jovem de 17 anos, que vestia uma camiseta da seleção argentina, a
número 10, de Messi. Seu nome é Alberto di Túlio, morador de Baiano, próximo a Nápoles.
Ele é portador da Síndrome de Down. Ao aproximar-se, Túlio disse alguma coisa
para o Papa Francisco, que convidou-o a subir no Jeep branco. Ajudado pelo
Papa, o jovem subiu e a comodou-se na poltrona papal, onde permaneceu
alguns instantes, sob os sorridos e aplausos dos fiéis visivelmente comovidos. Alguns
minutos após, desceu e voltou para junto de seus pais, após
ser saudado afetuosamente por Francisco. É a primeira vez que, em público, um
Papa “cede” a alguém o próprio lugar no Jeep. Francisco, no entanto, tem
repetido este gesto em outras situações, como por exemplo, quando recebe algum
bispo idoso ou doente no seu escritório da Casa Santa Marta. O Papa faz questão de ceder sua cadeira, mais
cômoda se comparada àquela destinada a seus interlocutores, insistindo muito
para convencê-los a aceitar a oferta. Em algumas situações, o Papa faz questão
de ele mesmo servir alguma bebida aos convidados, sem pedir aos funcionáriosda Casa Santa Marta que o façam.
4648. Três
arcebispos brasileiros receberão o Pálio - No dia 29 de junho de
2013, dia da Solenidade de São Pedro e São Paulo, o Papa Francisco presidirá na
Basílica de São Pedro à celebração Eucarística com a imposição do Pálio a 35
arcebispos. Entre eles estão 3 brasileiros: Dom Antônio Carlos Altieri S.D.B., arcebispo de Passo
Fundo; Dom Sérgio Eduardo Castriani, C.S.Sp., arcebispo de Manaus; e Dom Moacir
Silva, arcebispo de Ribeirão Preto (SP). O rito de
imposição do Pálio permanece como estabelecido por Bento XVI em 2012, ou seja,
será realizado no início da celebração. As informações exatas sobre a origem
desta tradição não são precisas. Sabe-se no entanto que já no século IV o Papa usava
este pálio. Provavelmente era uma insígnia imperial passada aos bispos. O Pálio
passa então a ser dado por Roma. As cruzes vermelhas assumiram o significado
das chagas do Senhor. Os cravos assumiram o significado dos três pregos da
crucificação. Assim, o Pálio assumiu sobretudo um significado cristológico, do
Cristo Bom Pastor. Os cordeiros que fornecem a lã são ofertados ao Papa por
freiras, no dia 21 de janeiro de cada ano, data da festa de santa Inês. A lã é
tecida pelas monjas beneditinas do Mosteiro de Santa Cecília, de Roma.
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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