Nº 1068 - 01/06/2013
4521. Evangelho
de sábado (01-06-2013) - S. Justino - Eclo 51, 17-27; Sl
18; Mc 11, 27-33 - Jesus e os discípulos foram de novo a Jerusalém. Enquanto
Jesus estava andando no Templo, os sumos sacerdotes, os mestres da Lei e os
anciãos aproximaram-se dele e perguntaram: “Com que autoridade fazes essas
coisas? Quem te deu autoridade para fazer isso?” Jesus respondeu: “Vou fazer-vos
uma só pergunta. Se me responderdes, eu vos direi com que autoridade faço isso.
O batismo de João vinha do céu ou dos homens? Respondei-me”. Eles discutiam
entre si: “Se respondermos que vinha do céu, ele vai dizer: “Por que não
acreditastes em João?” Devemos então dizer que vinha dos homens?” Mas eles tinham
medo da multidão, porque todos, de fato, tinham João na qualidade de profeta.
Então eles responderam a Jesus: “Não sabemos”. E Jesus disse: “Pois eu também
não vos digo com que autoridade faço essas coisas”.
Recadinho: - O que dizer daqueles que, diante das dificuldades
da vida, questionam Deus? - Será que Deus poderia ser injusto para conosco? - Não somos às vezes egoístas culpando a Deus quando
que falha somos nós? - Era justo aquelas autoridades religiosas questionarem
Jesus? - Quando acusamos alguém, será que não estamos querendo justificar
nossos erros?
4522. Redentoristas
encerraram Santas Missões em Passo Fundo (RS) - No dia 30 de maio de 2013, Solenidade de
Corpus Christi, uma grande equipe de 80 Missionários Redentoristas encerrou o
período de quase um mês de intensa evangelização, as Santas Missões, pregadas
na Arquidiocese de Passo Fundo (RS). A partir desta importante etapa, a
Arquidiocese passará a colocar em prática seu 16º Plano de Pastoral.
A celebração de encerramento das Missões teve como
ponto alto procissões que partiram das paróquias de São Vicente, Catedral, São
Cristóvão, São José (bairro) e São José Operário, concentrando-se na Paróquia
Santa Teresinha, onde foi realizada a grande “celebração da Perseverança”. Os
Missionários estiveram evangelizando todas as comunidades rurais e urbanas das
13 paróquias da cidade.
Ao mesmo tempo, Missionários de outras congregações
religiosas evangelizaram algumas cidades do interior da Arquidiocese. A grande
Missão constou de celebrações, para-liturgias, encontros de grupos específicos (homens,
mulheres, jovens e crianças), visitas aos doentes e idosos e celebrações de religiosidade
popular. Houve também um encontro especial com a juventude, no Ginásio do
Colégio Notre Dame. A Missão em si tratou-se de um grande desafio, por
se tratar de uma cidade de mais de duzentos mil habitantes.
4523. China
declara que “protege a liberdade religiosa!” - Durante sua Audiência
Geral na Praça de São Pedro, no dia 22 de maio de 2013, o Papa Francisco pedira
aos católicos de todo o mundo que “se unissem em oração” com os irmãos da China,
para “implorar a Deus a graça de anunciar com humildade e com alegria, Cristo
morto e ressuscitado, e de serem fiéis à sua Igreja e ao sucessor de Pedro”. Fez
votos de que os católicos chineses pudessem viver de “modo coerente com a fé
que professam”. A China é um dos países que não mantém relações diplomáticas
com o Vaticano. Com isso, em 2007, o dia 24 de maio foi escolhido por Bento XVI
para se celebrar um “Dia de Oração pela China”.
E, na ocasião, em uma coletiva, o porta-voz do Ministério
dos Assuntos Exteriores da China, Hong Lei, disse que o país sempre foi sincero
“no seu desejo em melhorar as relações com o Vaticano e fez esforços positivos
neste sentido”. Frisou que “o Governo chinês apoia o papel desempenhado por
figuras religiosas e por fiéis na promoção do desenvolvimento econômico e
social”, porém insistiu que “a tradição na Igreja Católica do país asiático é
gerir seus assuntos de forma independente”. Ele finalizou sua palavra dizendo
que espera que o “Vaticano crie condições favoráveis para a melhoria nas
relações diplomáticas”. A China tem 1,3 bilhão de pessoas. Os católicos são entre
8 e 12 milhões, que se dividem entre a Associação Patriótica da China,
controlada pelo governo, e os que vivem em comunhão com Roma e, por isso, que
sofrem algum tipo de perseguição do regime comunista. Para estabelecer melhores condições diplomáticas
com o Vaticano, o país asiático quer que a Igreja deixe de reconhecer Taiwan como
país independente e aceite a nomeação de bispos chineses por parte da sua
Associação Patriótica.
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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