Desde os anos 300 tornou-se comum na Igreja o costume de consagrar à conversão e renovação essas seis semanas antes da Páscoa. Houve tempo em que se insistia muito nas austeridades do jejum e da abstenção de certos alimentos; hoje nem tanto. Isso poderia ser o resultado da diminuição do fervor religioso, ou da mudança de foco na concepção do cristianismo. Sou mais da segunda opinião.
Na Quaresma temos oportunidade para aprofundar nossas opções cristãs fundamentais. Será oportunidade para crescer ainda mais na participação da vida da Trindade. Oportunidade para assumir mais intensamente nossas responsabilidades com o próximo. E neste ano, no Brasil, com a Campanha da Fraternidade, somos convidados a nos comprometer mais com a evangelização plena da juventude, dando resposta a seus anseios.
Pe. Flávio Cavalca de Castro, redentorista
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