3688. Evangelho de segunda-feira (19-11-2012) - Ss. João del Castillo, Roque González e Afonso Rodríguez - Ap 1, 1-4; 2, 1-5a; Sl 1, 1-4 e 6; Lc 18, 35-43 - Quando Jesus se aproximava de Jericó, um cego estava sentado à beira do caminho, pedindo esmolas. Ouvindo a multidão passar, ele perguntou o que estava acontecendo. Disseram-lhe que Jesus Nazareno estava passando por ali. Então o cego gritou: “Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!” As pessoas que iam na frente mandavam que ele ficasse calado. Mas ele gritava mais ainda: “Filho de Davi, tem piedade de mim!” Jesus parou e mandou que levassem o cego até ele. Quando o cego chegou perto, Jesus perguntou: “Que queres que eu faça por ti?” O cego respondeu: “Senhor, eu quero enxergar de novo”. Jesus disse: “Enxerga, pois, de novo. A tua fé te salvou”. No mesmo instante, o cego começou a ver de novo e seguia Jesus, glorificando a Deus. Vendo isso, todo o povo deu louvores a Deus.
Recadinho: A cura do cego simboliza a fé. De olhos abertos para nova maneira de ver e agir, ele segue a Jesus. Não fiquemos sentados à beira da estrada da vida! Sejamos como o cego de Jericó! Paremos, escutemos e gritemos como o cego: Senhor, eis-me aqui, para te servir em meus irmãos!
3689. O valor da vida e a existência de Deus - “Na modernidade o homem quis subtrair-se ao olhar criador e redentor do Pai (cf. Gn 4, 14), fundando-se sobre si mesmo e não sobre o Poder divino.
Quase como sucede nos edifícios de cimento armado sem janelas, onde é o homem que provê ao clima e à luz; e, no entanto, mesmo em tal mundo auto construído, vai-se beber dos “recursos” de Deus, que são transformados em produtos nossos. Que dizer então? É preciso tornar a abrir as janelas, olhar de
novo a vastidão do mundo, o céu e a terra e aprender a usar tudo isto de modo justo. De fato, o valor da vida só se torna evidente, se Deus existe”. (Papa Bento XVI, aos participantes do encontro “Pátio dos Gentios”, que se realizou nas cidades de Guimarães e Braga, em Portugal, de 16 a 18 de novembro de 2012).
Quase como sucede nos edifícios de cimento armado sem janelas, onde é o homem que provê ao clima e à luz; e, no entanto, mesmo em tal mundo auto construído, vai-se beber dos “recursos” de Deus, que são transformados em produtos nossos. Que dizer então? É preciso tornar a abrir as janelas, olhar de
novo a vastidão do mundo, o céu e a terra e aprender a usar tudo isto de modo justo. De fato, o valor da vida só se torna evidente, se Deus existe”. (Papa Bento XVI, aos participantes do encontro “Pátio dos Gentios”, que se realizou nas cidades de Guimarães e Braga, em Portugal, de 16 a 18 de novembro de 2012).
3690. Se os não-crentes quisessem viver como se Deus existisse!... - “Seria bom se os não-crentes quisessem viver “como se Deus existisse”. Ainda que não tenham a força para acreditar, deviam viver na base desta hipótese; caso contrário, o mundo não funciona. Há tantos problemas que devem ser resolvidos, mas nunca o serão de todo, se Deus não for colocado no centro, se Deus não se tornar de novo visível no mundo e determinante na nossa vida. Aquele que se abre a Deus não se alheia do mundo e dos homens, mas encontra irmãos: em Deus caem os nossos muros de separação, somos todos irmãos, fazemos parte uns dos outros”. (Papa Bento XVI, aos participantes do encontro “Pátio dos Gentios”, que se realizou nas cidades de Guimarães e Braga, em Portugal, de 16 a 18 de novembro de 2012).
3691. Bento XVI dirige mensagem aos Agentes de Saúde - No dia 17 de novembro de 2012, o Papa Bento XVI recebeu os participantes do Encontro promovido pelo Pontifício Conselho para os Agentes de Saúde, sob o tema “O hospital, lugar de evangelização: missão humana e espiritual”, lhes dirigiu um
discurso ressaltando que a Igreja sempre se dirigiu a todos os que vivem a experiência da dor, animada pelo Espírito d'Aquele que, com a força do amor, deu sentido e dignidade ao mistério do sofrimento. O Concílio Vaticano II disse a essas pessoas que “não se sintam abandonadas nem inúteis, porque, unidas à Cruz de Cristo, contribuem para sua obra de Salvação”.
discurso ressaltando que a Igreja sempre se dirigiu a todos os que vivem a experiência da dor, animada pelo Espírito d'Aquele que, com a força do amor, deu sentido e dignidade ao mistério do sofrimento. O Concílio Vaticano II disse a essas pessoas que “não se sintam abandonadas nem inúteis, porque, unidas à Cruz de Cristo, contribuem para sua obra de Salvação”.
3692. Agentes de saúde e a ciência cristã do sofrimento - “A vocação dos Agentes de Saúde é uma vocação singular que necessita de estudo, de sensibilidade e de experiência. Todavia, a quem escolhe trabalhar no mundo do sofrimento vivendo a própria atividade como “uma missão humana e espiritual” é pedida uma competência a mais, que vai além dos títulos acadêmicos. Trata-se da “ciência cristã do sofrimento”, enunciada explicitamente pelo Concílio Vaticano II como “ a única verdade capaz de responder ao mistério do sofrimento” e de levar, a quem está enfermo, um alívio sem ilusões”.
(Papa Bento XVI, aos Agentes de Saúde, 17 de novembro de 2012).
(Papa Bento XVI, aos Agentes de Saúde, 17 de novembro de 2012).
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por comentar. Sua participação é muito importante para nós. Deixe seu e-mail para podermos lhe contatar.