3452. Evangelho de quarta-feira (26-09-2012) - Ss. Cosme e Damião - Pr 30, 5-9; Sl 118,29.72.89.101.104.163; Lc 9, 1-6 - Jesus convocou os Doze, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios e para curar doenças, e enviou-os a proclamar o Reino de Deus e a curar os enfermos. E disse-lhes: “Não leveis nada para o caminho: nem cajado nem sacola nem pão nem dinheiro nem mesmo duas túnicas. Em qualquer casa onde entrardes, ficai aí; e daí é que partireis de novo. Todos aqueles que não vos acolherem, ao sairdes daquela cidade, sacudi a poeira dos vossos pés, como protesto contra eles”. Os discípulos partiram e percorriam os povoados, anunciando a Boa Nova e fazendo curas em todos os lugares.
Recadinho: - Jesus pede o desprendimento das coisas deste mundo e a confiança nele. Consegue notar este tipo de desprendimento? - Em outra passagem vemos o caso do jovem rico que não conseguiu aceitar o convite para uma vida de maior desprendimento. Não é indispensável a renúncia a tudo. Mas também a que leva o apego exagerado às coisas deste mundo? - Os que se dedicam à missão confiam realmente na Providência Divina? - Nossa comunidade é generosa e disponível para com quem se dedica ao anúncio do Evangelho? - Hoje é comum o dízimo em nossas comunidades. Funciona?
3453. Símbolos da Juventude há um ano percorrem o Brasil - No dia 17 de setembro de 2011, chegavam à cidade de São Paulo, os símbolos da Jornada Mundial da Juventude. Desde aquela data, a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora percorrem o Brasil, indo às cidades humildes e longínquas e às capitais. Levar aos jovens, conversão, fé, celebração, reflexão e diálogo sobre as diversas realidades em que se encontram os municípios brasileiros são alguns objetivos da peregrinação.
Em 1984, o Beato João Paulo II entregou a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora aos jovens, pedindo que levassem ao mundo e anunciassem o Evangelho. Chegando ao Brasil, multidões têm recebido os símbolos, no contexto dos eventos, chamados “Bote Fé”. De barco ou caminhão, por águas e estradas, os símbolos já passaram pelos estados de: Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Sergipe, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas. Estiveram, também, no Ceará, Piauí, Maranhão, Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Acre, Rondônia e Sul do Amazonas.
“Já experimentamos um enriquecimento da evangelização no Brasil através da passagem dos símbolos da Jornada. Uma forte perspectiva de esperança e de um futuro melhor são transmitidos a todos quando a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora passam por locais de sofrimento e exclusão. Presídios, casas de recuperação de dependentes químicos, orfanatos, praças públicas onde vivem usuários de drogas, incontável é o número dos que se sentem acolhidos pelo mistério da Cruz de Cristo. Também escolas públicas, universidades, povos indígenas e muitos lugares de áreas de conflitos social já receberam os símbolos”, comentou P. Antônio Ramos do Prado, Assessor nacional da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude e responsável pela peregrinação dos símbolos pelo Brasil.
Em 1984, o Beato João Paulo II entregou a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora aos jovens, pedindo que levassem ao mundo e anunciassem o Evangelho. Chegando ao Brasil, multidões têm recebido os símbolos, no contexto dos eventos, chamados “Bote Fé”. De barco ou caminhão, por águas e estradas, os símbolos já passaram pelos estados de: Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Sergipe, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas. Estiveram, também, no Ceará, Piauí, Maranhão, Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Acre, Rondônia e Sul do Amazonas.
“Já experimentamos um enriquecimento da evangelização no Brasil através da passagem dos símbolos da Jornada. Uma forte perspectiva de esperança e de um futuro melhor são transmitidos a todos quando a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora passam por locais de sofrimento e exclusão. Presídios, casas de recuperação de dependentes químicos, orfanatos, praças públicas onde vivem usuários de drogas, incontável é o número dos que se sentem acolhidos pelo mistério da Cruz de Cristo. Também escolas públicas, universidades, povos indígenas e muitos lugares de áreas de conflitos social já receberam os símbolos”, comentou P. Antônio Ramos do Prado, Assessor nacional da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude e responsável pela peregrinação dos símbolos pelo Brasil.
3454. Auschwitz: apelo de jovens europeus pela paz - “Se nos nossos países se respira medo, nós, ao invés, estamos cheios de esperança”. Com essas palavras, mais de 1.500 jovens europeus lançaram um apelo de paz aos jovens de todo o mundo. Foram três dias de trabalhos, organizados pela Comunidade romana de Santo Egídio, que tiveram seu ápice numa peregrinação a Auschwitz–Birkenau.
Concluiu-se no dia 22 de setembro de 2012, com um apelo à paz, lançado no campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, a terceira edição do encontro internacional de “Jovens europeus por um mundo sem violência”. Os jovens refletiram ao longo de três dias sobre a questão da violência no mundo. Ponto culminante do encontro foi a peregrinação a Aushwitz, onde os jovens num silêncio surpreendente e emocionante, detiveram-se em frente das lápides que recordam as vítimas desse calvário do século XX. Pouco antes, oito deles tinham depositado duas coroas de flores: uma perante a lápide memorial das vítimas hebraicas e outra em recordação das vítimas ciganas. Calcula-se que tenham sido levados para o campo de Auschwitz-Birkenau um milhão e trezentos mil deportados, um milhão e cem mil dos quais foram mortos.
No apelo final do encontro, os jovens disseram “Não” ao anti-semitismo e a todas as formas de racismo, coisas que confundem a mente e abrem caminho para a barbárie.
Concluiu-se no dia 22 de setembro de 2012, com um apelo à paz, lançado no campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, a terceira edição do encontro internacional de “Jovens europeus por um mundo sem violência”. Os jovens refletiram ao longo de três dias sobre a questão da violência no mundo. Ponto culminante do encontro foi a peregrinação a Aushwitz, onde os jovens num silêncio surpreendente e emocionante, detiveram-se em frente das lápides que recordam as vítimas desse calvário do século XX. Pouco antes, oito deles tinham depositado duas coroas de flores: uma perante a lápide memorial das vítimas hebraicas e outra em recordação das vítimas ciganas. Calcula-se que tenham sido levados para o campo de Auschwitz-Birkenau um milhão e trezentos mil deportados, um milhão e cem mil dos quais foram mortos.
No apelo final do encontro, os jovens disseram “Não” ao anti-semitismo e a todas as formas de racismo, coisas que confundem a mente e abrem caminho para a barbárie.
Pe. Geraldo Rodrigues, CSsR
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